Direção – Bill Condon
Elenco – Ian McKellen, Helen Mirren, Russell Tovey, Jim
Carter, Mark Lewis Jones, Johannes Haukur Johanesson, Lucian Msamati.
Na sequência inicial, Roy (Ian McKellen) e Betty (Helen
Mirren) conversam através de um site de relacionamentos. Eles marcam um
encontro e ao se conhecerem criam uma relação de simpatia.
Rapidamente a
narrativa mostra que Roy é um trapaceiro que vê Betty como alvo de um novo
golpe. A grande dificuldade que o vigarista enfrenta é o neto de senhora (Russell
Tovey), que desconfia da rapidez com que a avó se envolveu com o novo amigo.
Conforme a relação avança, várias surpresas vem à tona.
O diretor inglês Bill
Condon e o veterano astro Ian McKellen trabalharam juntos em “Deuses e Monstros” e “Sr. Holmes”, dois filmes superiores a esta nova produção. Aqui
temos ainda a ótima Helen Mirren, porém o roteiro se mostra previsível em
relação a reviravolta que ocorre na parte final.
Todas as pistas apontam para
isso, facilitando para o cinéfilo acostumado ao gênero matar a charada. Além
disso, a motivação de um dos personagens é ao mesmo tempo criativa e um pouco
forçada, principalmente por algumas soluções que parecem fora da realidade.
É
um filme que prometia bem mais do que foi entregue.
2 comentários:
Está na minha lista esse filme.
Acho que sua resenha me fez ter mais vontade de assistir.
Ian McKellen sempre muito bom e poderoso.
Não sei como consegue decorar as falas.
Bjs,
Liliane - Ian McKellen é um grande ator, assim como Helen Mirren também é uma ótima atriz.
Bjs
Postar um comentário