Coração de Dragão (DragonHeart, EUA, 1996) – Nota 6
Direção – Rob Cohen
Elenco – Dennis Quaid, Sean Connery, David Thewlis, Pete
Postlethwaite, Dina Meyer, Jason Isaacs, Brian Thompson, Julie Christie.
Na Idade Média, um rei tirano é morto durante uma revolta de
camponeses e seu filho adolescente ferido no coração. A rainha (Julie Christie)
e o cavaleiro Bowen (Dennis Quaid) pedem socorro a um poderoso dragão (voz de
Sean Connery), que aceita salvar o príncipe oferecendo parte de seu coração em
troca da bondade do jovem Einon.
Doze anos depois, Einon (David Thewlis) se tornou um rei tão cruel quanto o pai. Por outro lado, Bowen persegue o dragão acreditando que a culpa pela maldade do rei seja da criatura.
Esta mistura de ficção e aventura medieval tem como ponto mais interessante a figura do dragão Draco que foi inteiramente criado em computador, algo que ainda era novidade na época. O filme em si é apenas razoável, com algumas boas sequências de lutas e péssimas interpretações. Se o dragão é até realista, por outro lado os efeitos especiais envelheceram mal.
Este longa ainda teve três sequências ainda piores.
Doze anos depois, Einon (David Thewlis) se tornou um rei tão cruel quanto o pai. Por outro lado, Bowen persegue o dragão acreditando que a culpa pela maldade do rei seja da criatura.
Esta mistura de ficção e aventura medieval tem como ponto mais interessante a figura do dragão Draco que foi inteiramente criado em computador, algo que ainda era novidade na época. O filme em si é apenas razoável, com algumas boas sequências de lutas e péssimas interpretações. Se o dragão é até realista, por outro lado os efeitos especiais envelheceram mal.
Este longa ainda teve três sequências ainda piores.
A Grande Cruzada (Lionheart,
Hungria / EUA, 1987) – Nota 6
Direção – Franklin J.
Schaffner
Elenco – Eric Stoltz, Gabriel
Byrne, Deborah Barrymore, Nicola Cowper, Dexter Fletcher, Nicholas Clay, Neil
Dickson.
Na Idade Média, o jovem
idealista Robert Nerra (Eric Stoltz) se junta aos cavaleiros do Rei Ricardo
Coração de Leão para lutar contra o Príncipe Negro (Gabriel Byrne), que comanda
um pequeno grupo de mercenários que sequestram crianças para vendê-las como
escravos.
O sucesso de “O Feitiço de Áquila” produzido dois anos antes e tendo
o então adolescente Matthew Broderick como protagonista inspirou esta produção
que escalou o também jovem Eric Stoltz para protagonizar uma trama misturando
aventura e fantasia.
As cenas de ação são apenas razoáveis e o ritmo irregular, além dos efeitos especiais que envelheceram bastante.
Hoje vale apenas como curiosidade.
Como informação, este foi o penúltimo
trabalho do diretor Franklin J. Schaffner, responsável por clássicos como “O
Planeta dos Macacos”, “Patton” e “Papillon”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário