211: O Grande Assalto (211, EUA, 2018) – Nota 5
Direção – York Alec Shackleton
Elenco – Nicolas Cage, Michael Rainey Jr, Dwayne Cameron,
Sophie Skelton, Ori Pfeffer, Cory Hardrict.
No Iraque, um grupo paramilitar mata o executivo que os
contratou e tentou enganá-los roubando uma fortuna. Para recuperar o dinheiro,
os mercenários voltam aos Estados Unidos e preparam um assalto ao banco onde o
dinheiro está depositado.
Uma dupla de policiais que são sogro e genro (Nicolas Cage e Dwayne Cameron) leva no banco traseiro da viatura um adolescente (Michael Rainey Jr) que participa de uma ação educativa. Quando eles passam em frente ao banco e percebem a estranha movimentação, terminam recebidos com tiros, dando início a um violento conflito.
Uma dupla de policiais que são sogro e genro (Nicolas Cage e Dwayne Cameron) leva no banco traseiro da viatura um adolescente (Michael Rainey Jr) que participa de uma ação educativa. Quando eles passam em frente ao banco e percebem a estranha movimentação, terminam recebidos com tiros, dando início a um violento conflito.
Por mais que as várias sequências
de tiroteio prendam a atenção do espectador que gosta do gênero, fica
impossível deixar de lado os clichês absurdos do roteiro e as péssimas
interpretações. Policial que descobre no mesmo dia do assalto que vai ser pai,
relacionamento difícil entre pai e filha e bandidos psicopatas são os
ingredientes.
A cada novo filme fica difícil entender as escolhas de Nicolas
Cage. São bombas seguidas de bombas.
Conexão Mortal (Cell, EUA, 2016) – Nota 5
Direção – Tod Williams
Elenco – John Cusack, Samuel L. Jackson, Isabelle Fuhrman,
Stacy Keach, Owen Teague, Clark Sarullo, Ethan Andrew Casto.
Ao voltar de uma viagem de negócios, o escritor Clay Ridell
(John Cusack) se vê em meio a uma loucura generalizada dentro do aeroporto de Boston. As pessoas que utilizam celular são afetadas por um sinal e passam a
agir de forma irracional, atacando as demais pessoas com extrema violência.
Ele consegue escapar do local junto com o condutor do metrô Tom McCourt (Samuel L. Jackson). Não demora para uma garota (Isabelle Furhman) se juntar a dupla, que pretende seguir até uma cidade próxima para tentar localizar a esposa e o filho de Clay.
Ele consegue escapar do local junto com o condutor do metrô Tom McCourt (Samuel L. Jackson). Não demora para uma garota (Isabelle Furhman) se juntar a dupla, que pretende seguir até uma cidade próxima para tentar localizar a esposa e o filho de Clay.
Baseado num livro de Stephen King, este longa lembra em parte uma antiga história do escritor que foi adaptada para o cinema nos anos oitenta com
o nome “Comboio do Terror”. Naquele filme a premissa era que as máquinas
tomavam vida e atacavam as pessoas. Aqui King reciclou em parte esta ideia explorando aparelhos de celular como transmissores que transformam os
humanos em zumbis.
A narrativa vai razoavelmente bem durante os dois primeiros
terços, mesmo apresentando efeitos especiais vergonhosos. A coisa desanda
completamente na parte final, com um clímax bizarro e uma decisão pra lá de
ridícula tomada pelo personagem de John Cusack, que por sinal está seguindo o
caminho de Nicolas Cage protagonizando um filme ruim atrás do outro.
Fica a
sensação de que mesmo reciclada, a história tinha potencial para render um
filme muito melhor.
4 comentários:
Raramente gosto de alguma coisa de Nicolas Cage.
Mas gosto muito de John Cusack.
Esse "Conexão mortal" parece interessante mas nem consigo imaginar um final.
Liliane - A premissa de "Conexão Mortal" é boa, mas o desenvolvimento é fraco e o final terrível.
O primeiro vou passar, gosto do Nicolas Cage, mas concordo que ele não vem de uma boa fase faz tempo :(
Já Conexão mortal é complexo, gostei do livro, sou kingniana de carteirinha, e gostei do filme, até que no fim fiquei tipo: Oi????
Talvez fizesse mais sentido dez anos atrás se for visto como uma espécie de alerta para a dependência das pessoas com os celulares :/
Bjs Luli
Luli - Acredito que a ideia de King fosse mesmo fazer uma crítica ao uso excessivo dos celulares, mas infelizmente o final deixa bastante a desejar.
Bjs
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