Lapso do Tempo (Time Lapse, EUA, 2014) – Nota 6
Direção – Bradley King
Elenco – Danielle Panabaker, Matt O’Leary, George Finn, John
Rhys Davies, Amin Joseph, Jason Spisak, Sharon Maughan, David Figlioli.
Os namorados Callie (Danielle Panabaker) e Finn (Matt
O’Leary), moram juntos com o amigo Jasper (George Finn) em um condomínio de
casas. Quando o vizinho (John Rhys Davies) desaparece por alguns dias, eles
decidem verificar o que ocorreu e descobrem que o sujeito está morto dentro do
seu próprio depósito.
Os amigos encontram também uma estranha máquina na casa do sujeito e uma parede repleta de fotos da sala da casa deles mesmos. Ao ligarem a máquina, ela começa a funcionar e solta uma fotografia mostrando os jovens em sua sala no dia seguinte as oito horas da noite. Acreditando ser uma máquina que registra o futuro, eles decidem esconder a morte do velho cientista e utilizar as previsões para lucrar com apostas, sem imaginar as consequências.
A premissa de saber o futuro geralmente se desenrola com os personagens tentando alterar os acontecimentos. Aqui a situação se inverte, os personagens acreditam em manter o futuro igual para alcançar seus objetivos. Os personagens se tornam prisioneiros da foto do amanhã, se vendo obrigados a criarem o mesmo cenário da imagem captada pela máquina.
O filme prende a atenção, mas infelizmente falha no desenrolar da trama que apresenta alguns furos, além das interpretações ruins e a produção precária que lembra os filmes feitos para tv.
Os amigos encontram também uma estranha máquina na casa do sujeito e uma parede repleta de fotos da sala da casa deles mesmos. Ao ligarem a máquina, ela começa a funcionar e solta uma fotografia mostrando os jovens em sua sala no dia seguinte as oito horas da noite. Acreditando ser uma máquina que registra o futuro, eles decidem esconder a morte do velho cientista e utilizar as previsões para lucrar com apostas, sem imaginar as consequências.
A premissa de saber o futuro geralmente se desenrola com os personagens tentando alterar os acontecimentos. Aqui a situação se inverte, os personagens acreditam em manter o futuro igual para alcançar seus objetivos. Os personagens se tornam prisioneiros da foto do amanhã, se vendo obrigados a criarem o mesmo cenário da imagem captada pela máquina.
O filme prende a atenção, mas infelizmente falha no desenrolar da trama que apresenta alguns furos, além das interpretações ruins e a produção precária que lembra os filmes feitos para tv.
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