
Direção – Fabio Grassadonia & Antonio Piazza
Elenco – Toni Servillo, Ekio Germano, Daniela Marra, Barbara Bobulova, Fausto Russo Alesi, Giuseppe Tantillo, Betty Pedrazzi, Filippo Luna.
Após cumprir seis anos de prisão por ligação com a Máfia de uma pequena cidade da Sicília, Catello (Toni Servillo) é libertado. Ele era um conhecido diretor de colégio que tinha amizade com um velho chefe mafioso que faleceu. Ao tentar voltar para a vida normal, Catello é pressionado pela polícia para ajudar na captura do filho do mafioso (Elio Germano), de quem ele é padrinho e que está escondido na região.
A interessante premissa do pequeno mafioso que precisa lidar tanto com a lealdade criminosa, quanto com a polícia no seu encalço, perde um pouco da força por causa narrativa arrastada que cria diversas situações que não agregam nada à trama. A ideia do contato por cartas entre os mafiosos é uma boa sacada, mas é pouco para dar emoção ao filme.
O destaque do elenco fica o ótimo Tony Servillo, que cria um personagem dúbio. Um sujeito culto que escondia seu lado criminoso por trás da fachada da diretor escolar. É uma pena, a premissa tinha potencial render um filme muito melhor.
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