Raging Grace (Raging Grace, Filipinas / Inglaterra, 2022) – Nota 5,5
Direção – Paris Zarcilla
Elenco – Max Eigenmann, Leanna Best, David Hayman, Jaeden Paige Boadilla.
Joy (Max Eigenmann) é uma imigrante ilegal filipina que luta por uma vida melhor em Londres ao lado da filha pré-adolescente Grace (Jaeden Paige Boadilla). Um desencontro a faz conseguir um emprego em uma antiga casa vitoriana. No local vivem Katherine (Leanna Best) e seu tio (David Hayman) que está acamado. Tudo fica mais estranho quando o sujeito melhora e começa a mostrar a verdadeira face da família.
O diretor britânico de origem filipina Paris Zarcilla claramente tentou misturar crítica social com terror e terminou por entregar uma obra no mínimo estranha. Os quarenta minutos iniciais mostrando a relação entre mãe e filha e as dificuldades da vida para as duas é um drama raso e cansativo. Quando a estranha família entra em cena, aos poucos o roteiro transforma o longa em uma confusa história de terror que não convence, ou seja, um filme que não funciona como drama, nem como terror.
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