Direção – Jason Reitman
Elenco – Charlize Theron, Patton Oswalt, Patrick Wilson,
Elizabeth Reaser, Collette Wolfe, Jill Eikenberry, Richard Bekins, Mary Beth
Hurt.
Mavis Gary (Charlize Theron) é uma escritora de livros
adolescentes que após receber um email com a foto do bebê que seu antigo
namorado (Patrick Wilson) acabou de ter com sua esposa (Elizabeth Reaser), fica
decidida a reconquistar o sujeito.
Mesmo odiando o local, ela volta para a
pequena cidade de Mercury em Minnesota para iniciar a sedução. Além da questão
do sujeito ser casado, Mavis é arrogante, falsa e trata pessimamente todos a
seu redor. Em um bar, ela cruza o caminho do solitário Matt (Patton Oswalt),
com quem inicia uma estranha relação de amizade e desprezo.
Escrito por Diablo
Cody, que ficou famosa pelo roteiro de “Juno”, este longa brinca com questões
universais como sucesso, felicidade e família, deixando claro que a importância
destes itens depende de cada pessoa.
A
protagonista é uma mulher moderna e independente, mas que também se
mostra viciada em pílulas, solitária e tem uma péssima relação familiar. O
sucesso e a independência conquistadas se tornam pequenos quando ela vê que o
antigo namorado tem uma família feliz, o que para ela é algo inconcebível. Seu
desejo real é destruir a felicidade “do inimigo”.
O destaque fica para as
atuações de Charlize Theron e de um surpreendente Patton Oswalt, ator
acostumado a comédias, aqui vivendo um papel mais complexo.
4 comentários:
Que enredo interessante, Hugo.
Vai para minha enorme relação (quase todo dia, atualizo).
E para completar a mistura tenho tb assinatura de Apple TV (será que já disse?).
E o tempo continua curto.
Gosto da Charlise Theron e de Patrick Wilson.
Vamos vê se acho o filme.
Bjs,
Liliane - São muitas opções e pouco tempo para conferir filmes e séries.
Bjs
Infelizmente parece que cada dia mais as pessoas tem se comportado de maneira tão tóxica :(
Como alguém pode querer deliberadamente destruir a felicidade de outra pessoa?
Até porque o conceito de felicidade é tão subjetivo.
O que tem importância pra um pode não significar nada pra outro.
No início do ano fiquei cho-ca-da com pessoas dizendo que não era pra comemorar as notas das redações do Enem/Fuvest pra "Não disparar o gatilho " que tinha gente que ficava "mal"
Eita!
A pessoa estudou, se dedicou, fez sacrifícios durante um (ou mais anos) e não pode nem comemorar?
Na minha época não tinha isso não, a gente ficava feliz pelos outros.
Enfim, esse filme está mais atual que nunca.
Vou procurar para assistir.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - Vivemos numa época em que a inveja entre as pessoas é muito grande, ao mesmo tempo em que o vitimismo leva a estas besteiras de que qualquer tipo de comemoração ofende algum grupo. Este tipo de coisa chegou até em escolas, sendo que algumas delas não comemoram Dia dos Pais ou das Mães porque existem crianças sem um dos dois ou até mesmo Festa Junina por ser uma festa ligada a Igreja Católica.
Bjs
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