Trial By Fire (Trial By Fire, EUA, 2018) – Nota 7,5
Direção – Edward Zwick
Elenco – Jack O’Connell, Laura Dern, Emily Meade, Chris Coy,
Jade Pettyjohn.
Texas, 23 de dezembro de 1991. Cameron Todd Willingham (Jack
O’Connell) sai desesperado de sua casa que está em chamas. Ele tenta voltar
para salvar suas três filhas pequenas, porém não consegue. Por ser um sujeito
complicado e conhecido por confusões na pequena cidade, rapidamente ele se
torna o suspeito principal do incêndio.
E um julgamento com testemunhas controversas, Todd é condenado à morte. Alguns anos depois, uma coincidência faz com que a escritora Elizabeth Gilbert (Laura Dern) se torne amiga de Todd e inicie uma luta para provar sua inocência.
Baseado numa história real descrita em uma reportagem do jornal The New Yorker, este longa tenta fazer uma crítica a pena de morte e as falhas do sistema judiciário americano.
O filme explora algumas narrativas paralelas, sendo a principal a relação de amizade entre escritora e o detento, além de focar nos problemas familiares dos dois, com destaque para a insegurança da esposa de Todd (Emily Mead).
Vale citar a ótima atuação do inglês Jack O’Connell, criando um complexo personagem que é ao mesmo tempo revoltado e amoroso com as filhas, acertando até mesmo no sotaque texano.
O resultado é uma boa opção para quem gosta de drama.
E um julgamento com testemunhas controversas, Todd é condenado à morte. Alguns anos depois, uma coincidência faz com que a escritora Elizabeth Gilbert (Laura Dern) se torne amiga de Todd e inicie uma luta para provar sua inocência.
Baseado numa história real descrita em uma reportagem do jornal The New Yorker, este longa tenta fazer uma crítica a pena de morte e as falhas do sistema judiciário americano.
O filme explora algumas narrativas paralelas, sendo a principal a relação de amizade entre escritora e o detento, além de focar nos problemas familiares dos dois, com destaque para a insegurança da esposa de Todd (Emily Mead).
Vale citar a ótima atuação do inglês Jack O’Connell, criando um complexo personagem que é ao mesmo tempo revoltado e amoroso com as filhas, acertando até mesmo no sotaque texano.
O resultado é uma boa opção para quem gosta de drama.
O Segredo (The
Chamber, EUA, 1996) – Nota 6
Direção –
James Foley
Elenco –
Chris O’Donnell, Gene Hackman, Faye Dunaway, Lela Rochon, Robert Prosky, Bo
Jackson, Raymond J. Barry, David Marshall Grant, Nicholas Pryor, Richard
Bradford, Millie Perkins, Josef Sommer,
Jane Kaczmarek.
O advogado
novato Adam Hall (Chris O’Donnell) decide conhecer seu avô Sam Cayhall (Gene
Hackman) que está preso em uma cadeia no Mississippi prestes a ser executado por
um terrível crime que cometeu trinta anos antes.
Cayhall era membro da Ku Klux
Klan e foi o responsável por um atentado que matou duas crianças e deixou o pai
das mesmas com terríveis sequelas. A difícil decisão de defender o avô
assassino faz com que segredos familiares venham à tona e transforme Adam em alvo de políticos e ativistas.
Assim como as várias
adaptações dos livros de John Grisham para o cinema, este longa tem um premissa
extremamente interessante e um desenrolar da trama decepcionante. A histórias
de Grisham parecem rodar, rodar e não sair do lugar, sem contar a falta de um
clímax.
A atuação de Chris O’Donnell é outro ponto negativo. Ator inexpressivo,
O’Donnell não se firmou no cinema, mas conseguiu se acertar na série “NCIS –
Los Angeles”. No elenco o destaque fica para Gene Hackman, assustador como o
veterano racista.
É um filme apenas razoável, indicado para os fãs de Grisham.
2 comentários:
Não conhecia Trial by fire, não sabia que era baseado em fatos e que conta com a presença da escritora Liz Gilbert.
E também fiquei curiosa com O segredo mesmo que o decorrer da narrativa decepcione.
Luli - "Trial By Fire" é um filme muito bom. Gostei bastante.
Bjs
Postar um comentário