Direção – Jim Mickle
Elenco – Boyd Holbrook, Cleopatra Coleman, Bokeem Woodbine,
Michael C. Hall, Rudi Dharmalingam, Rachel Keller.
Numa noite na Filadélfia em 1988, três pessoas em locais
distintos morrem em decorrência de uma estranha hemorragia que chega a derreter
o cérebro.
Na mesma noite, o policial Locke (Boyd Holbrook) persegue uma
suspeita (Cleopatra Coleman) que termina morta. Na sequência ele perde a esposa
durante um parto e ganha uma filha que sobrevive.
Nove anos depois, agora como
detetive, Locke é assombrado por casos semelhantes que ocorrem na mesma data e
pela possível aparição da mesma mulher que foi morta na perseguição.
Esta
produção da Netflix começa instigante ao mostrar numa rápida sequência um mundo
devastado em 2024, para em seguida deixar o espectador curioso sobre o porquê
das mortes e do provável apocalipse.
Infelizmente, conforme o filme avança a
trama perde força, tanto pela decadência um pouco forçada do protagonista, mas
principalmente pela explicação para os crimes, que se revela algo ligado a uma
alarmista militância ideológica, chegando a um final que beira o piegas.
Pela
premissa e a parte inicial, eu esperava um filme bem melhor.
2 comentários:
Que pena que no decorrer da narrativa a trama se perde um pouco porque é instigante.
Fiquei curiosa com o porque das mortes e do apocalipse :p
Luli - A premissa é bem legal, mas a explicação é militância pura, infelizmente.
Bjs
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