Tickle Head, o Melhor Lugar da Terra (The Grand Seduction,
Canadá, 2013) – Nota 7
Direção – Don McKellar
Elenco – Brendan Gleeson, Taylor Kitsch, Gordon Pinsent,
Liane Balaban, Cathy Jones.
Tickle Head é uma pequena e decadente vila de pescadores que
estão proibidos de trabalhar por causa de uma lei. A maioria da população vive
de cheques enviados pelo governo. A chance de mudar a situação surge quando uma
indústria de petróleo indica ter interesse em construir uma fábrica de
reciclagem de produtos químicos na região. A exigência principal é que a vila
contrate um médico para morar no local.
Um determinado fato faz com que o médico Paul Lewis (Taylor Kitsch) seja obrigado a cumprir horas com a justiça trabalhando na vila por um mês. Liderados por Murray (Brendan Gleeson), os moradores criam uma verdadeira missão de espionagem para descobrir os desejos do médico e seduzi-lo para que ele fique em definitivo no local.
Este longa é uma refilmagem de outra produção canadense de 2005 que tinha o mesmo título original, sendo traduzido aqui como “A Grande Sedução”. Não vi o original para comparar, mas gostei bastante da premissa e da farsa criada pelo protagonista para seduzir o médico.
Algumas situações resolvidas de forma fácil demais não chegam a atrapalhar, principalmente pela simpatia dos personagens. O estilo da narrativa e a farsa lembram o superior “A Fortuna deNed”, que se passava em um povoado na Irlanda.
O resultado é um filme simples e inofensivo.
Um determinado fato faz com que o médico Paul Lewis (Taylor Kitsch) seja obrigado a cumprir horas com a justiça trabalhando na vila por um mês. Liderados por Murray (Brendan Gleeson), os moradores criam uma verdadeira missão de espionagem para descobrir os desejos do médico e seduzi-lo para que ele fique em definitivo no local.
Este longa é uma refilmagem de outra produção canadense de 2005 que tinha o mesmo título original, sendo traduzido aqui como “A Grande Sedução”. Não vi o original para comparar, mas gostei bastante da premissa e da farsa criada pelo protagonista para seduzir o médico.
Algumas situações resolvidas de forma fácil demais não chegam a atrapalhar, principalmente pela simpatia dos personagens. O estilo da narrativa e a farsa lembram o superior “A Fortuna deNed”, que se passava em um povoado na Irlanda.
O resultado é um filme simples e inofensivo.
The Etruscan Smile (The Etruscan Smile, EUA, 2018) – Nota
6,5
Direção – Oded Binnun & Mihal Brezis
Elenco – Brian Cox, JJ Feild, Thora Birch, Rosanna Arquette,
Treat Williams, Tim Matheson, Peter Coyote, Josh Stamberg.
Rory MacNeill (Brian Cox) passou toda sua vida em uma
pequena vila na costa da Escócia. Viúvo e com indícios de que está doente, Rory
decide ir para San Francisco encontrar seu filho Ian (JJ Feild) e fazer exames.
O homem bruto, simples e inteligente rapidamente percebe que a aparente vida
perfeita de Ian com a esposa Emily (Thora Birch) esconde um casal infeliz que
não sabe como criar o filho que ainda é bebê. As diferenças de pensamento e
valores vem à tona, dificultando a relação.
Este longa segue o estilo das
adaptações de livros sobre relações familiares que são sucesso entre o público
ávido por tramas edificantes. O filme não é ruim, porém a história é totalmente
previsível ao explorar o clichê do sujeito simples que se mostra mais sábio que o filho, mesmo com este último tendo saído de uma cidade no fim do mundo e conseguido se infiltrar na alta sociedade americana.
O destaque
fica para a atuação marcante de Brian Cox, ótimo ator que não tem tanta fama
quanto merece, talvez por ter passado quase toda a carreira como coadjuvante.
2 comentários:
Olá Hugo
Gostei muito das indicações.
Fiquei curiosa com O melhor lugar da Terra e como eles convenceram o médico e em The Etruscan smile para ver o Brian Cox de quem sou fã.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - São filmes simples que prendem a atenção.
Bjs
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