Caçada Brutal (First Kill, Inglaterra / EUA / Canadá, 2017)
– Nota 5,5
Direção – Steven C. Miller
Elenco – Hayden Christensen, Bruce Willis, Ty Shelton, Megan
Leonard, Gethin Anthony, William DeMeo.
O executivo Will (Hayden Christensen) viaja com sua esposa
Laura (Megan Leonard) e o filho Danny (Ty Sheldon) para passar o final de semana
em sua cidade natal e ensinar o garoto a caçar. Durante a caçada na floresta,
Will se torna testemunha de uma negociação entre criminosos e termina matando um
deles. Uma nova decisão ruim faz com que ele e seu filho se tornem alvos das
pessoas que desejam recuperar uma fortuna que foi roubada de um banco.
O diretor Steven C. Miller é especialista em filmes policiais genéricos recheados de brigas e tiroteios, tendo em comum sempre um roteiro repleto de clichês. Em três destes trabalhos ele teve a ajuda do astro Bruce Willis em papéis de coadjuvante. Aqui Willis é o chefe de polícia que investiga o crime, entregando mais uma atuação pra lá de canastrona.
Vale citar ainda o péssimo Hayden Christensen como protagonista, ator que teve uma enorme chance de se tornar astro com a franquia “Star Wars”, mas a cada novo trabalho comprova sua falta de talento.
O filme acaba ganhando pontos pelo ritmo ágil e algumas boas cenas de ação e violência, além da locação numa daquelas cidadezinhas americanas rodeada por uma floresta. O resultado é um filme agitado e descartável.
O diretor Steven C. Miller é especialista em filmes policiais genéricos recheados de brigas e tiroteios, tendo em comum sempre um roteiro repleto de clichês. Em três destes trabalhos ele teve a ajuda do astro Bruce Willis em papéis de coadjuvante. Aqui Willis é o chefe de polícia que investiga o crime, entregando mais uma atuação pra lá de canastrona.
Vale citar ainda o péssimo Hayden Christensen como protagonista, ator que teve uma enorme chance de se tornar astro com a franquia “Star Wars”, mas a cada novo trabalho comprova sua falta de talento.
O filme acaba ganhando pontos pelo ritmo ágil e algumas boas cenas de ação e violência, além da locação numa daquelas cidadezinhas americanas rodeada por uma floresta. O resultado é um filme agitado e descartável.
Perigo na Montanha (Braven, Canadá, 2018) – Nota 6
Direção – Lin Oeding
Elenco – Jason Momoa, Garret Dillahunt, Stephen Lang, Jill
Wagner, Brendan Fletcher, Sasha Rossof.
Joe Braven (Jason Momoa) é o supervisor de uma empresa de
exploração de madeiras na floresta do Canadá. Ao decidir levar o pai (Stephen
Lang) para passar um dia na cabana da família em um local isolado pensando em
resolver um problema familiar, Joe não imagina que seu funcionário Weston
(Brendan Fletcher) escondeu um carregamento de drogas no local. Joe e seu pai
se tornam alvos de uma quadrilha de traficantes liderada por Kassen (Garret
Dillahunt).
A história não apresenta surpresas, seguindo o estilo dos filmes de
ação e suspense B, porém com o atrativo das locações na floresta gelada e as
boas sequências de violência e correria.
É um razoável passatempo para quem deseja um
filme rápido e agitado.
4 comentários:
Em Caçada Brutal achei interessante as sequências do garotinho com o sequestrador, bacana ele promovendo a compreensão do menino com problemas de bullying na escola. Triste demais a história da sogra :(
Perigo na Montanha achei interessante a pegada do Alzheimer do avô.
No mais ambos são filmes razoáveis de ação.
Ótima semana pra ti e todos aí
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - Isso mesmo, são passatempos de ação.
Bjs
Nunca vi filmes com Jason Momoa.
Tem impressão que não tem bom enredo.
Anotei.
Bjs,
Liliane - Jason Momoa é ator de filmes de ação. Não tem como esperar uma interpretação mais bem trabalhada.
Bjs
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