Direção – Andrés Baiz, Amat Escalante, Alonso Ruizpalacios
& Josef Kubota Wladyka
Elenco – Michael Peña, Diego Luna, Joaquin Cosio, Matt
Letscher, Alyssa Diaz, Tenoch Huerta, Aaron Staton, José Maria Yazpik, Lenny
Jacobson, Alejandro Edda, Yul Vazquez, Ernesto Alterio, Scoot McNairy.
Sinaloa, México, 1985. Miguel Angel Felix Gallardo (Diego
Luna) é um jovem policial que percebendo o potencial de negócio da venda
maconha para os Estados Unidos, se aproxima do chefão do tráfico local e não
demora para apresentar sua ideia de unir os variados grupos em um cartel.
A
ideia maluca funciona porque seu cunhado Rafael (Tenoch Huerta) desenvolveu um
novo tipo de maconha que pode ser plantada no deserto, longe da fiscalização
das autoridades.
Em paralelo, o agente americano do DEA Enrique “Kiki” Camarena
(Michael Peña) aceita uma transferência para o escritório em Guadalajara, onde
apenas quatro agentes trabalham sem ajuda alguma das autoridades mexicanas. Aos
poucos, Kiki e seus companheiros passam a investigar a nova organização
criminosa.
As duas primeiras temporadas de “Narcos” focavam no Cartel de
Medellin comandado por Pablo Escobar e a terceira no Cartel de Cali dos irmãos
Rodriguez Orejuela. Esta nova temporada é considerada uma espécie de filhote da série original que tem como objetivo detalhar o nascimento dos Cartéis
Mexicanos junto com a história do agente Kiki Camarena, deixando claro que as duas narrativas são baseadas em fatos reais.
A série mantém a mesma
qualidade das temporadas anteriores, com um roteiro bastante didático em relação
a “´profissionalização” do tráfico naquele país através da ligação dos
criminosos com policiais e autoridades que dificultavam qualquer tipo de
investigação, criando uma espécie de poder paralelo, além é claro de mostrar da
escalada da violência.
Quanto ao elenco, Michael Peña dá conta do recado como o
agente obcecado em chegar nos líderes do Cartel, enquanto Diego Luna mesmo não
comprometendo, fica uma sensação estranha ao ver o ator baixinho com cara de moleque
interpretando um chefão do tráfico.
Vale citar que a narração da história fica
por conta de Scoot McNairy, que aparece apenas no final do último episódio,
sendo uma espécie de entrada para a segunda temporada em que ele será um dos
protagonistas.
4 comentários:
Eu gostava do seriado sobre o DEA, com agentes reais.
Bjs,
Liliane - Eu gosto do tema, sempre rende bons filmes e seriados.
Bjs
Gosto dos dois protagonistas e fico instigada ao saber que a série mantém a qualidade.
Quero assistir.
Luli - A série é muito boa e ainda fica o gancho para a segunda temporada.
Bjs
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