Direção – Daniele Thompson
Elenco – Guillaume Canet, Guillaume Gallienne, Alice Pol,
Déborah François, Sabine Azemá, Gérard Meylan, Isabelle Candelier.
Na segunda metade do século XIX, ainda crianças, os futuros
escritor Emile Zola (Guillaume Canet) e pintor Paul Cézanne (Guillaume
Gallienne) criam uma forte amizade que enfrentará conflitos por terem visões
diferentes do mundo e da vida, pelas carreiras que seguiram por caminhos
diferentes e pela relação com a mesma mulher (Alice Pol).
O roteiro se divide
em duas narrativas. Uma detalha o reencontro dos amigos em 1888, quando já beirando
os cinquenta anos de idade eles discutem os fatos que os afastaram. A segunda
volta para a infância e segue até alguns anos antes do reencontro.
Baseado na
história real da amizade entre o escritor e o pintor, este longa peca em alguns
momentos por exagerar nos diálogos sobre crises existenciais dos protagonistas,
principalmente do dramático Cézanne. As complicadas relações com as mulheres
também é explorada com uma dramaticidade exagerada.
Por não ser um
profundo conhecedor das obras da dupla, considero um filme apenas mediano e
didático. Para quem é um estudioso das artes, o longa deve se
mostrar mais interessante.
3 comentários:
Também não sou grande conhecedora da arte dos protagonistas, exceto pelo que aprendemos em história da arte e literatura de maneira superficial, assim como o naturalismo de Zola não é meu gênero favorito nem o pós-impressionismo de Cézanne, masssss fiquei curiosa com o filme.
Levo a indicação.
Acho interessante conhecer a época e a amizade dos 2. Não entendo de Arte.
Emile Zolá, nunca li.
Mas estória de vida me interessa.
Anotei.
Bjs,
Luli e Liliane - O ponto principal é em dúvida conhecer a relação de amizade entre os dois famosos personagens.
Bjs
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