Oblivion (Oblivion, EUA, 2013) – Nota 7
Direção – Joseph Kosinski
Elenco – Tom Cruise, Olga Kurylenko, Morgan Freeman, Andrea
Riseborough, Nikolaj Coster Waldau, Melissa Leo.
Sessenta anos no futuro, a Terra está devastada após uma
invasão alienígena, que também destruiu parte da lua. Os humanos venceram a
guerra, porém os sobreviventes tiveram de mudar para uma espécie de estação
espacial chamada Tet.
Neste contexto, Jack (Tom Cruise) e Victoria (Andrea
Riseborough) trabalham em uma estação na Terra que capta os últimos recursos
naturais do planeta antes de seguirem para o espaço, além de Jack ter como
obrigação fazer a manutenção nos drones que combatem os alienígenas.
Quando uma
nave desconhecida cai na Terra, Jack desobedece as normas de segurança e
termina por salvar Julia (Olga Kurylenko), fato que muda completamente sua
visão em relação ao que realmente ocorreu no planeta.
O diretor Joseph Kosinski (“Tron – O Legado”)
adaptou sua própria graphic novel para o cinema, resultando num interessante
longa de ficção que faz referência a vários clássicos do cinema. A perseguição
dos drones lembra “Star Wars”, alguns elementos lembram “Matrix”, como os
óculos utilizados por Morgan Freeman, temos a hibernação no espaço da série
“Alien”, além do telhado de um destruído Empire State, local que foi cenário
para vários filmes, sem contar pequenas referências de outros longas.
A
narrativa tem um bom ritmo, as cenas de ação são caprichadas e a trama é bem
amarrada, pelo menos até próximo da parte final. A tentativa de criar algo
próximo de um final feliz não convence, fazendo o filme perder pontos.
5 comentários:
Acho que o pior é a mistura de ideias requentadas em um só filme. Mas, no final das contas, ele consegue ser um bom entretenimento.
bjs
eu gostei desse filme. estava com pé atrás e gostei bastante. comentei aqui. eu amo ficção científica. beijos, pedrita
http://mataharie007.blogspot.com.br/2014/03/oblivion.html
Amanda e Pedrita - É um filme que prende a atenção, longe de ser um grande trabalho.
Bjos
Gostei bastante, acho que Kosinski leva jeito pra ficção futurista. Mas concordo que o final poderia ser menos comercial de margarina.
Cumps.
Gustavo - Vamos esperar os próximos trabalhos do diretor.
Abraço
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