Encurralados no Paraíso (Trapped in Paradise, EUA, 1994) –
Nota 5
Direção – George Gallo
Elenco – Nicolas Cage, Jon Lovitz, Dana Carvey, Madchen
Amick, Richard Jenkins, John Ashton, Donald Moffat, Florence Stanley, Angela
Paton, Sean O’Bryan, Vic Manni, Frank Pesce.
Após saírem da cadeia, os irmãos Dave (Jon Lovitz) e Alvin
Firpo (Dana Carvey) convencem seu outro irmão Bill (Nicolas Cage) para levá-los
até uma cidadezinha chamada Paradise, onde teriam de entregar uma carta para a
filha de um prisioneiro que era amigo deles. Na verdade, o objetivo dos dois
irmãos é assaltar o banco da pequena cidade com a ajuda de Bill. O que eles não
imaginavam seria a dificuldade em fugir da cidade após o assalto. A premissa é
divertida, lembra um pouco o superior “Não Tenho Troco” com Bill Murray, porém
o filme falha nas péssimas piadas e nas situações ridículas, com soluções
ingênuas e sem graça. Na época, Jon Lovitz e Dana Carvey eram comediantes
famosos e Nicolas Cage ainda tentava se firmar como astro.
Memória Curta (Clean Slate, EUA, 1994) – Nota 5
Direção – Mick Jackson
Elenco – Dana Carvey, Valéria Golino, James Earl Jones,
Kevin Pollak, Michael Murphy, Michael Gambon, Olivia D'Abo, Jayne Brook, Angela
Paton.
Um detetive particular (Dana Carvey), todos os dias ao
acordar, não lembra nada de sua vida. Aos poucos, o espectador descobre que o
sujeito investiga um caso de assassinato ligado a Máfia e que uma bela jovem
(Valeria Golino) pode estar envolvida. O roteiro tenta pegar carona no ótimo
“Feitiço do Tempo”, que havia feito sucesso no ano anterior, ao tentar fazer
graça com a repetição de situações e nas falhas de memória do protagonista.
Dana Carvey era famoso pelo filme “Quanto Mais Idiota Melhor” em parceria com
Mike Myers e aqui tentava alavancar sua carreira solo, porém o resultado foi um
grande fracasso.
É Pura
Sorte (Pure Luck, EUA, 1991) – Nota 6
Direção –
Nadia Tass
Elenco –
Martin Short, Danny Glover, Sheila Kelley, Sam Wanamaker, Scott Wilson, Harry
Shearer.
A filha de
um milionário (Sheila Kelley) desaparece em uma viagem ao México. A jovem é
considerada desastrada e azarada pelo próprio pai (o falecido Sam Wanamaker),
que para procurá-la, contrata um detetive particular (Danny Glover) que
apresenta uma estranha teoria. Ele acredita que para encontrar uma pessoa
azarada, seria necessário utilizar outra pessoa também azarada. Em um teste
idiota feito na empresa do milionário, o detetive aponta um confuso funcionário
(Martin Short) como sujeito ideal para acompanhá-lo na busca. A maluca premissa
e vários absurdos rendem algumas boas risadas durante a viagem da dupla. Na
época, Martin Short estava no auge após os sucessos de “Viagem Insólita” e “Os
Três Fugitivos”.
Segurança
Nacional (National Security, EUA, 2003) – Nota 5,5
Direção – Dennis Dugan
Elenco –
Martin Lawrence, Steve Zahn, Colm Feore, Bill Duke, Eric Roberts, Timothy
Busfield, Robinee Lee, Matt McCoy, Brett Cullen, Stephen Tobolowsky.
Um policial
(Steve Zahn) que perdeu o parceiro e um sujeito (Martin Lawrence) que foi
rejeitado pela polícia, por engano criam uma confusão que termina na prisão do
policial. Alguns meses depois, o ex-policial sai da cadeia e consegue emprego
em uma empresa de segurança, local onde também trabalha o sujeito que causou
sua prisão. O ódio inicial é deixado de lado quando eles descobrem um esquema
de roubo dentro da empresa e percebem na situação a chance de ser tornarem
heróis. Típica comédia de ação comum a carreira de Martin Lawrence, com muitas
discussões, correrias e brigas, nada mais que isso.
Uma Noiva e
Tanto (So I Married an Axe Murderer, EUA, 1993) – Nota 5,5
Direção –
Thomas Schlamme
Elenco –
Mike Myers, Nancy Travis, Anthony LaPaglia, Amanda Plummer, Brenda Fricker,
Phil Hartman, Charles Grodin, Alan Arkin, Debi Mazar, Michael Richards.
Charlie
(Mike Myers) sempre se apaixonou pelas mulheres erradas, até encontrar a bela e
inteligente Harriet (Nancy Travis), com quem está prestes a se casar. O sonho
do casamento se transforma em pesadelo quando Charlie começa a desconfiar que
sua noiva é na verdade uma serial killer conhecida como “a assassina do
machado” que matou vários maridos. Em alguns momentos, o roteiro consegue tirar
risadas do espectador explorando o medo do personagem de Myers e na
participação de coadjuvantes como as estranhas Amanda Plummer e Brenda Fricker,
além dos comediantes Phil Hartman e Charles Grodin. No final, o longa não
convence como comédia e como romance falta química ao casal principal.
2 comentários:
não vi nenhum. beijos, pedrita
Pedrita - Não perdeu muito coisa.
Bjos
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