O Ataque (White House Down, EUA, 2013) – Nota 6,5
Direção – Roland Emmerich
Elenco – Channing Tatum, Jamie Foxx, James Woods, Maggie
Gyllenhaal, Jason Clarke, Richard Jenkins, Joey King, Nicolas Wright, Jimmi
Simpson, Michael Murphy, Rachelle Lefevre, Lance Reddick, Matt Craven, Jake Webber,
Peter Jacobson.
John Cale (Channing Tatum) trabalha como segurança do
Porta-Voz da Casa Branca (Richard Jenkins), mas tem como objetivo entrar para o
Serviço Especial que faz segurança para o presidente Sawyer (Jamie Foxx). No
dia em que Cale tem uma entrevista decisiva na Casa Branca para tentar o
emprego, um grupo de mercenários invade o local em busca do presidente. Durante
a invasão, Cale perde o contato com a filha Emily (Joey King), que ele levou
para conhecer a Casa Branca. Ao procurar a garota e fugir dos mercenários, Cale
encontra o presidente e se torna a única esperança de salvar o sujeito.
De
tempos em tempos os grandes estúdios de Hollywood insistem em lançar produções
simultâneas com o mesmo tema. Filmes como “Impacto Profundo” e “Armageddon” ou “Tombstone”
e “Wyatt Earp” são exemplos.
Este “O Ataque” é extremamente semelhante ao superior
“Invasão a Casa Branca”, duas produções que transformam a Casa Branca num palco
de guerra, utilizam clichês a exaustão e tem como protagonistas personagens que
precisam mostrar seu valor.
Alguns detalhes em “Invasão a Casa Branca” são
melhores, como o elenco, as cenas de ação menos exageradas e principalmente o roteiro e a direção que levam o filme mais a sério, com um narrativa sem frases
de efeito, escorregando apenas no final patriótico, fato comum neste tipo de
longa.
Este “O Ataque” irrita em alguns momentos por causa das falas
engraçadinhas em meio as cenas de ação, muitas delas com o mocinho escapando de
tiros de metralhadora e pelo roteiro ruim, principalmente na confusa
explicação da motivação dos ataques, sem contar a fraca surpresa após o climax.
É o
típico filme de ação do alemão Roland Emmerich, daqueles para se assistir sem
preocupações com roteiro, interpretações ou cenas de ação exageradas.
3 comentários:
De acordo. Típico Emmerich. Derivativo e instantaneamente consumível. Ao menos o elenco de apoio é bom.
O filme é uma espécie de Duro de Matar, só que sem o brilho do primeiro. Esquecível mesmo.
bjs
Gustavo - Consumo rápido e nada mais.
Amanda - As frases engraçadinhas são muito forçadas e pioram a situação.
Abraço
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