Direção – Lynn Shelton
Elenco – Mark Duplass, Emily Blunt, Rosemarie DeWitt.
Um ano após a morte de seu irmão, Jack (Mark Duplass) ainda se mostra perdido na vida. Sua cunhada Iris (Emily Blunt), que aparentemente superou a perda, convida Jack a passar alguns dias na casa de veraneio de sua família que fica em um local isolado.
Jack aceita e se surpreende ao encontrar no local a irmã de Iris, Hannah (Rosemary DeWitt). Quando Iris chega na casa no dia seguinte, se inicia uma complexa relação entre os três.
O objetivo do roteiro escrito pela falecida diretora Lynn Sheltonn foi focar em relacionamentos modernos, em que um problema incomum pode ser superado desde que os envolvidos aceitem a situação.
O melhor são os diálogos sobre relacionamentos e frustrações, enquanto a situação em si e o drama que surge na parte final não convencem por inteiro.
Destaque para as boas interpretações do trio principal.
Direção – Charlie McDowell
Elenco – Mark Duplass, Elisabeth Moss, Ted Danson.
Após algumas sessões de terapia, o casal Ethan (Mark Duplass) e Sophie (Elisabeth Moss) aceita a sugestão de um psicanalista (Ted Danson) para passar um final de semana em uma bela casa em um local isolado.
O que seria para melhorar o casamento, se transforma em algo bizarro quando eles descobrem cópias deles mesmos vivendo no local.
Por mais que eu goste do estilo original do cinema independente feito pelos irmãos Mark e Jay Duplass, foi difícil encarar este longa até o final.
A premissa é bastante interessante ao misturar ficção e drama sobre relacionamentos com pitadas de comédia, o problema é que o desenvolvimento da trama é cansativo.
As discussões do casal e de suas cópias parecem se repetir a cada sequência. O final entrega ainda uma reviravolta até certa ponto esperada.
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