Direção – Michael Haneke
Elenco – Isabelle Huppert, Jean Louis Trintignant, Mathieu
Kassovitz, Fantine Harduin, Franz Rogowski, Laura Verlinden, Toby Jones,
Aurélia Petit, Hassam Ghancy, Nabiha Akkari.
A adolescente Eve (Fantine Harduin) vai morar com o pai
Thomas (Mathieu Kassovitz) após sua mãe tentar o suicídio e ficar à beira da
morte.
Thomas é um médico casado pela segunda vez com Anais (Laura Verlinden) e
filho do empresário aposentado Georges (Jean Louis Trintignant), este que vive
em uma bela casa na região litorânea de Calais.
A empresa de construção civil é
gerida por sua filha Anne (Isabelle Huppert) com ajuda de Pierre
(Franz Rogowski), que é filho dela. A aparente família perfeita esconde uma série de problemas
pessoais e profissionais que vem à tona depois de um acidente em uma obra.
O
diretor alemão Michael Haneke é conhecido por seus filmes ácidos recheados de críticas
sociais e relações familiares complicadas. Depressão, solidão, preconceito,
suicídio e taras sexuais estão entre os polêmicos temas abordados em suas
obras.
Todos estes temas estão presentes neste longa, o problema é que as
situações parecem soltas, principalmente por causa dos estranhos pulos no tempo
na narrativa. Ao chegar no final, parece que tudo ficou no mesmo lugar.
O título
“Happy End” é basicamente uma ironia em relação aos verdadeiros sentimentos de
cada personagem.
2 comentários:
Quero vê.
Bjs,
Liliane - Eu esperava um filme melhor.
Bjs
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