Direção – Andrew Niccol
Elenco – Clive Owen, Amanda Seyfried, Colm Feore, Joe
Pingue, Jean Michel Le Gal.
No futuro as pessoas desenvolveram a habilidade de rever suas
memórias como se fossem um filme e ao mesmo tempo acessar informações de outras
pessoas que cruzam seu caminho.
Neste contexto, o detetive Sal Frieland (Clive
Owen) é encarregado de investigar alguns crimes em que o autor conseguiu
hackear “a visão” da vítima, ou seja, escondeu sua identidade. As pistas
levam até uma garota (Amanda Seyfried) que não tem registro algum.
O diretor e
roteirista Andrew Niccol estreou no cinema em 1997 com a ficção “Gattaca – A
Experiência Genética” que se passava em um futuro dominado pela tecnologia que
era era utilizada como ferramenta de controle e exclusão.
A premissa deste
“Anon” tem semelhanças com o mesmo tipo de sociedade, potencializada pelas
descobertas tecnológicas dos últimos vinte anos e do que poderá surgir à partir
deste ponto.
Infelizmente o filme perde pontos pela narrativa fria e arrastada,
em que falta emoção até mesmo nas poucas cenas de ação. O personagem perdido de
Clive Owen também não passa empatia alguma para o espectador. O roteiro ainda
entrega uma estranha reviravolta no final.
É um longa que deixa a desejar.
4 comentários:
gostei demais desse filme, foi uma grata surpresa. achei redondo. beijos, pedrita
Pedrita - Eu achei a premissa muito boa, mas o filme apenas razoável.
Bjs
Que pena que não cumpre o prometido, que o protagonista não causa empatia e até a reviravolta é estranha :/
Luli - Eu considero uma ficção genérica.
Bjs
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