Direção – Kurt Voelker
Elenco – J. K. Simmons, Josh Wiggins, Odeya Rush, Julie
Delpy, Harold Perrineau, Kevin Dunn, Jean Louisa Kelly, Jae Head, Tyrel Jackson
Williams.
Após perder a esposa, o professor de matemática Bill Palet
(J. K. Simmons) decide mudar de colégio e de cidade. Ele consegue emprego em um
colégio de elite e leva seu filho Wes (Josh Wiggins) para estudar no local.
Enquanto tenta superar a dor pela perda, Bill é cortejado pela professora de
francês Carine (Julie Delpy), enquanto Wes sente-se atraído pela complicada
Lacy (Odeya Rush).
O grande trunfo deste drama romântico é ir além dos
conflitos normais do gênero. Mesmo não se aprofundando, o roteiro explora a questão da depressão por causa do luto e a eficácia nem sempre
comprovada das terapias psiquiátricas. O roteiro também mostra como um conflito
de casal afeta os filhos.
Mesmo com um final esperançoso comum aos filmes do
gênero, o que vale é a forma sensível de como a história se desenrola.
Finalizando, é curioso ver os atores J. K. Simmons e Harold Perrineau dividindo
algumas cenas, lembrando que eles interpretavam presidiários inimigos na antiga
e violenta série “Oz – A Vida é uma Prisão”.
2 comentários:
Já anotei a indicação.
Esse sentimento de esperança e superação pós luto (cada pessoa tem seu tempo para administrar a perda) que se mistura a dor (quase física) depressão e terapia (que se aplica de uma maneira não personalizada) e que todo mundo um dia vai passar por isso é mostrado de forma sensível é mesmo interessante.
Luli - O filme é sensível em relação aos temas abordados.
Bjs
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