A Cura (A Cure for Wellness, EUA / Alemanha, 2016) – Nota
6,5
Direção – Gore Verbinski
Elenco – Dane DeHaan, Jason Isaacs, Mia Goth, Ivo Nandi,
Adrian Schiller, Celia Imrie.
Após ser promovido em uma grande empresa de investimentos,
Lockhart (Dane DeHaan) é chamado pelos conselheiros e recebe um misto de
proposta e chantagem.
Descobriram que ele fraudou investimentos, porém ao invés de denunciá-lo para polícia, eles oferecem uma saída diferente e aparentemente bem menos traumática.
Descobriram que ele fraudou investimentos, porém ao invés de denunciá-lo para polícia, eles oferecem uma saída diferente e aparentemente bem menos traumática.
Lockhart precisará buscar o
CEO da empresa que foi passar algum tempo em uma espécie de SPA nos Alpes Suíços
e decidiu abandonar o cargo. O conselho precisa da assinatura do homem para
confirmar uma fusão.
Acreditando ser uma missão simples, Lockhart segue até o
local, um enorme castelo medieval onde pessoas ricas se hospedam com o objetivo
de se “curar” da vida louca da cidade. Não demora para o jovem descobrir que
existe algo sinistro naquele local e que será extremamente difícil sair de lá.
O longa tem algumas semelhanças na locação e no clima com o muito superior
“Ilha do Medo” de Martin Scorsese, inclusive com o protagonista Dane DeHaan
lembrando um pouco o astro Leonardo DiCaprio.
Infelizmente as semelhanças ficam
por aí. A longa duração (quase duas horas e meia) deixa o filme cansativo e
esconde uma trama previsível. As atuações também não são das melhores,
inclusive com coadjuvantes que são abandonados no meio da trama.
Por outro
lado, o filme ganha pontos pela produção caprichada e as belas locações. O
castelo onde se passa quase toda a história é sensacional.
É um longa que ficou
abaixo do esperado.
4 comentários:
Também não gostei muito desse filme, tanto que não assisti até o final. O cartaz me chamou a atenção, mas o filme não me segurou.
abraço
Marcelo - A narrativa é um pouco arrastada e atrapalha bastante o resultado.
Abraço
eu adorei esse filme. gostei inclusive da indefinição no final. achei forte demais. mas simplesmente genial e principalmente pela sua grande dose de surrealidade, o que mais me fascinou. fantástico! beijos, pedrita
Pedrita - Eu esperava mais.
Bjos
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