Uma Mulher Contra Hitler (Sophie Scholl – Die Letzen Tage,
Alemanha, 2005) – Nota 7
Direção – Marc Rothemund
Elenco – Julia Jentsch, Alexander Held, Fabian Hinrichs,
Johanna Gastdorf, André Hennicke.
Alemanha, fevereiro de 1943. Sophie Scholl (Julia Jentsch) e
seu irmão Hans (Fabian Hinrichs) são membros de um movimento estudantil
clandestino denominado “A Rosa Branca”.
Eles escrevem manifestos e imprimem
panfletos criticando Hitler e o nazismo. Ao distribuírem panfletos na
universidade de Munique, os irmãos terminam presos. Interrogados separadamente
pela Gestapo, eles tentam livrar da prisão os outros membros do movimento.
Baseado numa história real, este longa deixa um pouco de lado o movimento de “A
Rosa Branca” para focar em Sophie Scholl, que após a guerra se tornou mártir da resistência alemã contra o nazismo.
O roteiro cria uma versão romanceada
da garota, que tinha apenas vinte e anos e que é mostrada com uma força
interior difícil de acreditar. Esta escolha do roteiro deixa de lado os outros
participantes do movimento, inclusive seu irmão Hans.
O ponto mais interessante
da história é a relação que se cria entre Sophie e um interrogador (Alexander
Held), resultando em ótimos diálogos sobre escolhas e crenças individuais.
Para
quem tem interesse na história detalhada do movimento, existe um filme chamado
“A Rosa Branca” dirigido por Michael Verhoeven em 1982.
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