Sentença de Morte (Death Sentence, EUA, 2007) – Nota 6,5
Direção – James Wan
Elenco – Kevin Bacon, Garrett Hedlund, Kelly Preston, Aisha
Tyler, John Goodman, Matt O’Leary, Jordan Garrett, Edi Gathegi, Leigh Whannell.
Ao voltar para casa após uma partida de hóquei do filho,
Nick Hume (Kevin Bacon) estaciona em um posto de gasolina para abastecer.
Enquanto isso, o filho entra na loja de conveniência, que em seguida é atacada
por alguns assaltantes que terminam assassinando o garoto. Nick ainda entra em
luta com o assassino, que consegue escapar.
Pouco tempo depois o jovem é preso,
mas antes do julgamento é libertado por falta de provas e por Nick não aceitar um acordo
oferecido pelo promotor ao assassino. Nick decide fazer justiça com as próprias
mãos, dando início a uma guerra contra a quadrilha.
Este é mais um longa que
explora a premissa do clássico “Desejo de Matar”, com um sujeito normal que se
transforma em justiceiro. O bom ritmo imposto pelo diretor malaio James Wan é
um dos pontos positivos, ao lado das cenas de ação. Duas se destacam, a
correria dentro do estacionamento e a sequência final de tiroteio.
Wan tentou
aqui mudar um pouco o foco de sua carreira, deixando de lado os filmes de
terror e suspense que são sua especialidade. Infelizmente o longa perde pontos
pelos furos no roteiro. Algumas escolhas são absurdas, como a fuga do hospital.
Kevin Bacon não compromete, por outro lado, os coadjuvantes são fracos, com
exceção da pequena participação de John Goodman como um traficante de armas.
É
um violento filme policial que prende a atenção apesar dos defeitos.
3 comentários:
Kevin Bacon é sempre um interesse que vale a pena conferir. Este deixei passar. Curioso pela mudança de gênero adotada por James Wan. Irei conferir, embora o roteiro apresente furos como você bem afirmou.
Abraço
Vou gostar, caso veja.
Porque quando a justiça não funciona eu fico feliz de vê que pode ser feita por nossas mãos.
Kevin Bacon é maravilhoso. Vc acha?
Rodrigo - O filme é apenas razoável. Por enquanto, James Wan confirma que é mesmo especialista em terror e suspense.
Liliane - A justiça pelas próprias mãos é o reflexo de uma sociedade que não funciona.
Abraço
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