A Hora da Escuridão (The Darkest Hour, EUA, 2011) – Nota 5
Direção – Chris Gorak
Elenco – Emile Hirsch, Olivia Thirlby, Max Minghella, Rachael Taylor,
Joel Kinnaman, Veronika Vernadskaya.
Dois amigos (Emile Hirsch e Max Minghella) viajam para Moscou com o
objetivo de vender um novo aplicativo. Chegando no país, eles descobrem que
foram enganados pelo sócio (Joel Kinnaman) e para piorar, a cidade é
atacada por alienígenas. Ao lado de duas garotas que eles conhecem durante o
ataque (Olivia Thirlby e Rachael Taylor), os jovens tentam sobreviver em meio
ao caos.
Com atuações péssimas, um roteiro repleto de furos e diálogos idiotas,
este longa tem como pontos positivos apenas os efeitos especiais e as locações em
Moscou. É um verdadeiro desperdício de tempo para o espectador.
Freejack –
Os Imortais (Freejack, EUA, 1992) – Nota 5
Direção –
Geoff Murphy
Elenco –
Emilio Estevez, Mick Jagger, Rene Russo, Anthony Hopkins, David Johansen,
Jonathan Banks, John Shea, Amanda Plummer, Esai Morales, Frank Faison.
Ao sofrer
um acidente que causaria sua morte, um piloto de corridas (Emilio Estevez) tem
seu corpo transportado para o futuro um segundo antes da colisão. Ele acorda
preso a uma espécie de máquina preparada para transmitir a consciência de um
milionário para seu corpo. Ele escapa e descobre que está quinze anos no
futuro. Em busca de respostas, ele procura sua namorada (Rene Russo) e seu
antigo empresário (Jonathan Banks), tendo ainda de fugir de um perigoso caçador
de fugitivos (Mick Jagger).
Baseado num livro que explorava o estilo cyberpunk,
este longa fez muito barulho na época do lançamento pela presença do cantor Mick
Jagger em papel importante. Infelizmente, isso foi pouco para salvar o filme. O
roteiro confuso cheio de furos e as fracas cenas de ação resultaram em um
grande fracasso.
D.A.R.Y.L. (D.A.R.Y.L., Inglaterra / EUA, 1985) – Nota 5,5
Direção – Simon Wincer
Elenco – Barret Oliver, Mary Beth Hurt, Michael McKean, Kathryn Walker,
Joseph Sommer, Colleen Camp.
Após sair de um carro que estava sendo perseguindo e se esconder em uma mata, um garoto (Barret Oliver) é
encontrado por um casal e diz que lembra apenas de seu nome, que é Daryl. O
casal adota o garoto, que se mostra educado e responsável, porém ao mesmo
tempo, apresenta atitudes fora do normal para uma criança. Quando pessoas estranhas
aparecem procurando o garoto, a família descobre que Daryl corre perigo.
O diretor
australiano Simon Wincer (“Free Willy”) estreou em Hollywood com este longa que
mistura suspense, ficção e aventura e que aproveitava a pequena fama na época do
garoto Barret Oliver, que havia protagonizado no ano anterior o clássico cult “A
História Sem Fim”. Com simplicidade e um pouco de correria, este longa é uma
razoável sessão da tarde para quem não exigir muito.
Abismo Negro (The Black Hole, EUA, 1979) – Nota 5,5
Direção – Gary Nelson
Elenco – Maximilian
Schell, Anthony Perkins, Ernest Borgnine, Yvette Mimieux, Robert Forster, Joseph
Bottoms, Tom McLoughlin.
Em 2130, a nave Palomino enviada
da Terra para o espaço localiza o sinal de uma antiga nave chamada Cignus que havia
desaparecido. Para surpresa da tripulação da Palomino, ao resgatar a outra
nave, eles encontram vivo o cientista Hans Reinhardt (Maximilian Schell), que tem
como objetivo explorar um Buraco Negro que aparentemente levará a outra
dimensão.
Aproveitando o sucesso de “Guerra nas Estrelas”, a produtora Disney
mudou seu foco que era apenas em aventuras infantis na época, para lançar esta ficção adulta. O resultado foi um merecido fracasso. Apesar do elenco de
astros, o filme tem um ritmo lento e cenas de ação quase constrangedoras em
comparação com os dias atuais, sem contar a total falta de carisma dos
personagens.
5 comentários:
acho que só vi daryl. mas não lembro nada. beijos, pedrita
Graças aos céus não vi nenhum.
Cumps.
Pedrita e Gustavo - São filmes fracos.
Tony Perkins, Maxmilian Schell, Ernest Borgnine?
Bem antigo.
Liliane - São muitos filmes antigos bons, mas neste caso apenas o elenco se salva.
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