The Flamingo Kid (The Flamingo Kid, EUA, 1984) – Nota 6
Direção – Garry Marshall
Elenco – Matt Dillon, Richard Crenna, Jessica Walter, Hector
Elizondo, Janet Jones, Fisher Stevens, Brian McNamara, John Turturro.
Bronx, 1963, o garoto Jeffrey (Matt Dillon) pretende ir para
a universidade, porém antes disso, durante o verão, seu pai (Hector Elizondo) conseguiu
para ele um emprego de office boy. Antes de iniciar o trabalho, Jeffrey é
convidado por dois amigos para visitar um clube privativo que fica na praia, o
Flamingo. Após se divertir durante um dia, Jeffrey recebe a proposta de
trabalhar como manobrista no local e aceita.
Aos poucos, Jeffrey faz amizade
com as pessoas do clube e se envolve com a jovem Carla (Janet Jones), que o
convida para jantar em sua casa, onde ele conhece o tio da garota, Mr. Brody
(Richard Crenna), que é dono de uma concessionária de automóveis e considerado um
grande jogador de cartas. Mr. Brody passa a tratar Jeffrey como um pupilo,
dando dicas sobre trabalho e a vida, situação que desagrada o pai do garoto,
que é um honesto encanador.
Típico filme sobre adolescentes dos anos oitenta, este
longa mistura descobertas da idade, mulheres bonitas de biquíni, um pouco de
comédia e uma pitada rasa de drama.
A curiosidade fica por conta do elenco, com
um Matt Dillon ainda bem jovem, o falecido canastrão Richard Crenna e o hoje
veteraníssimo Hector Elizondo, ator habitual nos filmes do diretor Garry
Marshall. O elenco tem ainda jovens como Fisher Stevens e Brian McNamara, que
trabalharam em alguns seriados e uma pequena participação de John Turturro na
sequência da corrida de cavalos.
No geral é uma sessão da tarde sem compromisso.
A Cidade do
Jogo (The Big Town, EUA, 1987) – Nota 7
Direção – Ben Bolt
Elenco –
Matt Dillon, Diane Lane, Tommy Lee Jones, Bruce Dern, Lee Grant, Suzy Amis,
David Marshall Grant, Tom Skerritt, Don Francks, Del Close.
Em meados dos anos cinquenta, J. C. Cullen (Matt Dillon) é
um jovem ambicioso com talento para o jogo de dados. Pensando em ganhar muito
dinheiro, ele sai de uma pequena cidade em Iowa e segue para Chicago, onde aos
poucos se infiltra nos clubes de jogos.
Logo, Cullen passa a trabalhar para um
veterano jogador (Bruce Dern), que ficou cego após ser atacado com ácido por um
rival. O garoto começa a namorar a doce Aggie (Suzy Amis), ao mesmo tempo em
que se envolve com Lorry (Diane Lane), esposa de George Cole (Tommy Lee Jones),
o poderoso dono de uma casa de jogos.
Rivalidade, traições e ganância são os
pontos principais deste drama sobre o mundo da jogatina no submundo de Chicago.
A trama lembra um pouco o ótimo “A Mesa do Diabo” (“The Cincinnati Kid”), longa
de 1965 dirigido por Norman Jewison, que tinha Steve McQueen como um jovem
jogador de cartas. Matt Dillon não tem o talento que McQueen tinha e o roteiro
aqui é bem inferior ao clássico dos nos sessenta.
Vale destacar os bons
coadjuvantes, como Tommy Lee Jones, Bruce Dern e Tom Skerritt.
Nenhum comentário:
Postar um comentário