Maze Runner: Correr ou Morrer (The Maze Runner, EUA / Canadá
/ Inglaterra, 2014) – Nota 7,5
Direção – Wes Ball
Elenco – Dylan O’Brien, Aml Ameen, Ki Hong Lee, Blake
Cooper, Thomas Brodie Sangster, Will Poulter, Dexter Darden, Kaya Scodelario,
Patricia Clarkson, Don McManus.
Um elevador sobe em alta velocidade carregando um jovem
desesperado (Dylan O’Brien). Chegando ao destino, a porta é aberta e o jovem é
recebido por vários outros garotos. A princípio assustado, sem saber como
chegou ali e sem lembrar o próprio nome, o jovem é recepcionado por Alby (Aml
Ameen), que tenta explicar o que se passa.
Alby também não sabe como chegou ao local, que é uma enorme clareira rodeada de gigantescos muros que se abrem durante o dia e fecham a noite. Não demora para o garoto lembrar que seu nome é Thomas e também mostrar seu lado questionador. Mesmo com Alby explicando que por trás dos muros existe um labirinto e violentas criaturas, Thomas não se conforma em aceitar a situação, tendo o objetivo de fugir dali a qualquer custo.
Alby também não sabe como chegou ao local, que é uma enorme clareira rodeada de gigantescos muros que se abrem durante o dia e fecham a noite. Não demora para o garoto lembrar que seu nome é Thomas e também mostrar seu lado questionador. Mesmo com Alby explicando que por trás dos muros existe um labirinto e violentas criaturas, Thomas não se conforma em aceitar a situação, tendo o objetivo de fugir dali a qualquer custo.
Seguindo o filão das adaptações de livros infanto-juvenis, esta nova
franquia apresenta uma trama interessante, cheia de surpresas que são reveladas
aos poucos, inclusive deixando o inevitável gancho para a sequência que já está
sendo filmada.
É necessário citar que o roteiro tem falhas, vemos algumas
situações que não se encaixam e uma cena dramática que se mostra piegas no meio
da sequência final de ação.
A premissa dos jovens presos em um local sem saber
como chegaram ali e o labirinto repleto de armadilhas que muda de formato todo
dia, é uma variação do ótimo filme B “Cubo”, dirigido pelo canadense Vincenzo
Natali em 1997.
Naquele filme, seis pessoas desconhecidas acordavam dentro de
um quarto com janelas para outros quartos, sendo que várias destas passagens
escondiam armadilhas. Depois de um tempo, eles descobriam que estavam dentro de
um cubo que se movia mudando de posição após determinado tempo.
O filme de
Natali era uma ficção de baixo orçamento extremamente criativa, enquanto “Maze
Runner” é uma grande produção, com uma trama mais complexa que deixou os
espectadores curiosos para a sequência. Para quem gostou de “Maze Runner”, vale
dar uma espiada em “Cubo”.
6 comentários:
Boa dica de O Cubo, vou procurar. Quanto a Mazer Runner não é ruim, mas achei um filme meio sem alma, mais do mesmo. E começa bem, com bastante tensão, mas vai se perdendo.
bjs
Não vi CUBO, mas achei esse filme a melhor surpresa de 2014. Melhor produção 'young adult' desde o Harry Potter 3-5. É tenso, violento, cheio de conflitos, ameaças gravíssimas se fechando sobre os personagens, o elenco é eficiente, o desenho de produção fantástico, o final emocionante. Nota 9!
Achei que o final quase arruinou tudo. Faltou algo. Mas ainda pode render um bom material para o futuro, bem mais do que promete a franquia "Divergente". O negócio é esperar para ver.
abraço
http://marcelokeiser.blogspot.com.br/2014/12/critica-maze-runner-correr-ou-morrer-um.html
achei a primeira meia hora deste filme algo muito bom, envolvente e cheio de suspense. depois repetiu vários clichês do gênero, mas pelo menos conseguiu me deixar com vontade de acompanhar a sequência.
Amanda - Eu fiquei surpreso, esperava um filme ruim, mas mesmo com as falhas o resultado e interessante.
Gustavo - Não gostei da cena dramática no final, mas o restante foi bem legal e estou curioso para a sequência.
Marcelo - Ainda assisti "Divergente" para comparar.
Bruno - Espero que a sequência pelo menos mantenha o nível.
Abraço
realmente funciona. o q gosto mais é parecer video game cheio de fases. mas há vários furos realmente. beijos, pedrita
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