sábado, 1 de março de 2025

Gladiador I e II

 

Gladiador (Gladiator, EUA / Inglaterra / Malta / Marrocos, 2000) – Nota 8,5
Direção – Ridley Scott
Elenco – Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Connie Nielsen, Oliver Reed, Derek Jacobi, Richard Harris, Djimon Hounsou, Ralf Moeller, David Hemings, Tomas Arana, John Shrapnel, Giorgio Cantarini, Spencer Treat Clark, Tommy Flanagan, Sven Ole Thorsen.

O imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) não esconde sua preferência pelo general Maximus (Russell Crowe), deixando em segundo plano seu filho Commodus (Joaquin Phoenix), que decide se vingar do concorrente. Maximus tem sua esposa e filha assassinadas. Ferido, ele é vendido como escravo para um treinador de gladiadores. Obcecado em se vingar, ele fará de tudo para retomar o que tem direito. 

Este premiado longa se tornou um clássico do gênero que explora drama, vingança, ação e violência em meio a um ótimo roteiro e um elenco sensacional. O diretor Ridley Scott utiliza de todos os elementos habituais do gênero potencializando em uma produção caprichada repleta de grandes sequências

Por muitos ano se falou em uma possível sequência, algo que ocorreu somente em 2024.

Gladiador II (Gladiator II, EUA / Inglaterra / Marrocos / Canadá / Malta, 2024) – Nota 6,5
Direção – Ridley Scott
Elenco – Paul Mescal, Denzel Washington, Pedro Pascal, Connie Nielsen, Joseph Quinn, Fred Hechinger, Lioz Raz, Derek Jacobi, Peter Mensah, Matt Lucas, Tim McInnerny, Richard McCabe, Yval Gonen.

Com Roma liderada por dois irmãos tiranos e seu exército invadindo cidades para expandir o império, Lucius (Paul Mescal) é capturado em um desses ataques que dizimou centenas de pessoas em sua região. Vendido como escravo, Lucius é treinado para ser gladiador, enquanto em paralelo uma revolta é armada pelo general Acacius (Pedro Pascal) que deseja derrubar os tiranos do poder. 

Esta sequência do ótimo longa dirigido pelo mesmo Ridley Scott em 2000 explora um roteiro requentado que parece amarrar clichês de vários filmes do gênero. A trama é totalmente previsível, tendo com maior destaque a atuação do sempre marcante Denzel Washintgon.

As sequências no coliseu parecem mais uma ficção com animais pré-históricos criados com CGI. O protagonista Paul Mescal é inexpressivo, assim a como a dupla de tiranos vividos por Joseph Quinn e Fred Hechinger são caricatos. 

É um filme que prende a atenção, mas que será esquecido rapidamente.

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