Holy Motors (Holy Motors, França / Alemanha / Bélgica, 2012) – Nota 5,5
Direção – Leos Carax
Elenco – Denis Lavant, Edith Scob, Eva Mendes, Kylie Minogue, Michel Piccoli, Elise Lhomeau.
Um executivo chamado Oscar (Denis Lavant) sai de sua enorme casa nos arredores de Paris em uma limusine e com seguranças fazendo a escolta em outro automóvel.
Durante um dia inteiro a limusine estaciona em vários locais da cidade para Oscar se transformar com roupas, perucas e trejeitos em diversos personagens como um artista performático, um assassino e uma senhora que pede esmola na rua.
Este é com certeza um dos filmes com a história mais estranha que eu já assisti, ou melhor, sem uma trama específica. O roteiro parece uma colagem de esquetes que em momento algum se encaixam. Talvez a ideia do diretor tenha sido mostrar Paris como uma cidade em que se encontram todos os tipos de pessoas.
Além da bizarrice da história e das sequências aleatórias, o destaque fica para a interpretação de Denis Lavant, que se transforma em diversos personagens com extrema competência.
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