Direção – Bjorn Runge
Elenco – Glenn Close, Jonathan Pryce, Max Irons, Christian
Slater, Harry Lloyd, Annie Starke, Elizabeth McGovern, Johan Widerberg, Karin
Franz Korlof.
Connecticut, 1992. O veterano escritor Joe Castleman
(Jonathan Pryce) fica eufórico ao ser avisado que foi escolhido para receber o
Prêmio Nobel de Literatura. Ele divide a alegria com a esposa Joan (Glenn
Close).
O que seria o auge de sua carreira aos poucos se revela um enorme
problema. A relação de Joe com o filho David (Max Irons) que é aspirante a
escritor fica ainda pior. Além disso, um segredo de família acaba vindo à tona.
Em paralelo, um segunda narrativa volta para os anos cinquenta detalhando o
início da relação de Joe e Joan (Harry Lloyd e Annie Starkie).
Baseado em um livro
de ficção, este longa foca em complicadas relações familiares, especificamente
em três situações clichês. O pai intelectual e infiel, a esposa devotada e o
filho que sofre por se sentir excluído pelo pai. O Prêmio Nobel é o estopim
para as frustrações chegarem ao limite.
As atuações marcantes de uma
envelhecida Glenn Close e de Jonathan Pryce são os destaques.
O filme é correto e entrega algumas boas sequências de discussões, mas não chega a empolgar.
4 comentários:
Gostei desse filme.
Gostei muito.
Gostei da atuação de Glenn Closer.
Bjs
Liliane - Tb gostei.
Bjs
Gostei do filme, mas concordo que não chegou empolgar.
As atuações são mesmo irrepreensíveis.
Luli - Bom filme, mas longe de ser marcante.
Bjs
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