Direção – Zak Hilditch
Elenco – Thomas Jane, Molly Parker, Dylan Schmid, Kaitlyn
Bernard, Neal McDonough, Tanya Champoux, Brian D’Arcy James, Bob Frazer.
Estamos em 1922. Wilfred (Thomas Jane) enfrenta uma crise no
casamento com Arlette (Molly Parker), que deseja vender as terras onde vivem e
mudar para a cidade levando o filho adolescente Henry (Dylan Schmid).
Wilfred é
um sujeito simples que não aceita abandonar sua vida, mesmo sabendo que as
terras pertencem a sua esposa que as recebeu de herança.
Como Henry também
deseja ficar no local por causa da namorada (Kaitlyn Bernard), Wilfred utiliza
o fato para envenenar a cabeça do adolescente e planejar o assassinato da
esposa.
Baseado em um conto de Stephen King, este longa prende a atenção de
forma competente durante a primeira hora. Os conflitos familiares, o crime e as
primeiras consequências são muito bem detalhadas.
Os problemas surgem nos
quarenta minutos finais quando o foco do roteiro segue para o lado do terror,
criando algumas sequências de pesadelos e loucura que parecem não se encaixar na história.
O destino do casal de namorados também não é dos mais
criativos, além de ser mostrado de forma apressada.
Vale destacar como
ponto positivo a trágica narração em off do protagonista vivido por Thomas
Jane.
O resultado é apenas razoável.
5 comentários:
Filme mediano. Assisti com altas expectativas, e saí um pouco decepcionado.
Já vi esse filme.
Achei aterrorizante.
José - Também esperava mais.
Liliane - A parte do crime é mais interessante do as sequências de pesadelos.
Fiquei curiosa ainda mais que é baseado num conto do SK.
Quero assistir.
Bjs Luli
Luli - A ironia é que o melhor do filme é a parte policial. O terror que é especialidade de Stephen King deixa a desejar.
Bjs
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