Charada (Charade, EUA, 1963) – Nota 6,5
Direção – Stanley Donen
Elenco – Cary Grant, Audrey Hepburn, Walter Matthau, James
Coburn, George Kennedy, Ned Glass, Dominique Minot.
Ao voltar para Paris após férias nos Alpes Suíços, Regina
Lampert (Audrey Hepburn) se surpreende ao ser informada que seu marido foi
assassinado. A surpresa não é tanto pela perda do marido, a quem ela pensava em
pedir o divórcio, mas por descobrir que ele tinha em mãos 250 mil dólares que
desapareceram.
No velório, Regina é abordada por três estranhos (James Coburn,
George Kennedy e Ned Glass) que estão à procura do dinheiro. Ela termina por
pedir ajuda a um novo flerte, o americano Peter Joshua (Cary Grant), além de
ser abordada também por um agente da CIA (Walter Matthau).
Por mais que a história
cheia de mistérios e algumas mortes lembre as obras de Hitchcock, o longa perde
pontos pela insistência do roteiro em inserir diálogos engraçadinhos e cenas de humor. O
filme intercala sequências românticas bobas, como Cary Grant tomando banho de
roupa, com uma interessante perseguição pela estação de metrô. Esta mistura não
convence. Vale destacar a trilha sonora de Henry Mancini, a produção caprichada
e o elenco.
Compreendo que muitos críticos adorem o filme, principalmente por
ter a cara do cinema clássico dos anos sessenta, mas para em meu gosto o
resultado é apenas razoável.
4 comentários:
eu gostei, mas é fato que está longe de ser o melhor do diretor. falei aqui http://mataharie007.blogspot.com.br/2011/03/charada.html
Pedrita - Achei o filme simpático e nada mais.
Bjos
Não lembro quase nada do enredo. Mas vi.
Éramos apaixonada pelo charme de Cary Grant.
E Audrey Hepburn linda, elegante enfeitava qualquer filme.
Tem cenas bem bobas mesmo.
Liliane - O filme fica no meio do caminho entre a comédia e o suspense.
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