Mergulho Profundo (Pioneer, Noruega / Alemanha / Suécia /
França / Finlândia, 2013) – Nota 6
Direção – Erik Skjoldberg
Elenco – Aksel Hennie, Wes Bentley, Stephen Lang, Stephanie
Sigman, Jonathan LaPaglia, Ane Dahl Torp, Jorgen Langhelle, Andre Eriksen.
Nos anos setenta, o governo da Noruega descobre petróleo no
fundo do Mar do Norte. Para extrair o petróleo é necessário a construção de uma
oleoduto submarino. O problema é a questão da profundidade, pois naquela época
era impossível algum mergulhador suportar a pressão de um local tão profundo.
Para mudar a situação, os noruegueses se unem a uma empresa americana, que desenvolveu um gás que faz com que os mergulhadores possam aguentar a pressão e trabalhar no fundo do mar. Os problemas aumentam quando dois irmãos mergulhadores sofrem um acidente, com um deles falecendo. O sobrevivente (Aksel Hennie) acredita que a culpa é da empresa e do gás que está afetando o cérebro dos mergulhadores. Sozinho, ele tenta provar a culpa da empresa.
O roteiro se aproveita de um fato real, a construção do duto para exploração do petróleo e as consequências para os mergulhadores, para criar uma trama de ficção sobre como as pessoas são consideradas descartáveis em meio aos chamados grandes projetos.
O filme tem algumas cenas de suspense e um pouco de violência, uma trama um pouco confusa sobre os bastidores do projeto e uma narrativa irregular. As cenas no fundo do mar são estranhas, assim como o treinamento dos mergulhadores nas cápsulas de pressurização. É um filme que tem uma história mais interessante do que a realização.
Para mudar a situação, os noruegueses se unem a uma empresa americana, que desenvolveu um gás que faz com que os mergulhadores possam aguentar a pressão e trabalhar no fundo do mar. Os problemas aumentam quando dois irmãos mergulhadores sofrem um acidente, com um deles falecendo. O sobrevivente (Aksel Hennie) acredita que a culpa é da empresa e do gás que está afetando o cérebro dos mergulhadores. Sozinho, ele tenta provar a culpa da empresa.
O roteiro se aproveita de um fato real, a construção do duto para exploração do petróleo e as consequências para os mergulhadores, para criar uma trama de ficção sobre como as pessoas são consideradas descartáveis em meio aos chamados grandes projetos.
O filme tem algumas cenas de suspense e um pouco de violência, uma trama um pouco confusa sobre os bastidores do projeto e uma narrativa irregular. As cenas no fundo do mar são estranhas, assim como o treinamento dos mergulhadores nas cápsulas de pressurização. É um filme que tem uma história mais interessante do que a realização.
Imensidão Azul (Le Grand Blue, França / EUA / Itália, 1988) – Nota 7,5
Direção – Luc Besson
Elenco – Jean Marc Barr,
Jean Reno, Rosanna Arquette, Paul Shenar, Sergio Castellito, Griffin Dunne,
Valentina Vargas.
O francês Jacques Mayol (Jean Marc Barr) e o italiano Enzo Molinari (Jean
Reno) são amigos de infância que cresceram apaixonados pelo mar e se tornaram
mergulhadores profissionais. A vida os afastou por algum tempo, até que eles se
reencontram em um campeonato de mergulho na costa italiana.
A diferença de
personalidades e a disputa pessoal são outros fatores fortes na relação.
Jacques é tímido e calado, fato que atrapalha sua relação com Johana (Rosana
Arquette), que é fascinada pela sua capacidade em mergulhar por longos
períodos. Enquanto Enzo é o típico italiano expansivo, que rouba a cena cada
vez que aparece na tela.
A história é básica, não tem grandes surpresas, os
pontos principais estão na estética e nos personagens. A fotografia belíssima
transforma o mar quase em um personagem, valorizado pela sensível trilha sonora
de Eric Serra.
Eu gostei, mas considero as quase três horas de duração um pouco
exageradas, que tornam o filme cansativo em alguns momentos. Muitos consideram
este o melhor trabalho de Luc Besson como diretor, porém ainda tenho como
favorito o seu filme anterior, o cultuado “Subway”.
3 comentários:
não lembro se vi imensidão azul. se vi faz anos. beijos, pedrita
Hugo, vc assiste esses filmes no Kobi(?) mas vê na tela do computador?
Quando o técnico que me dá suporte vier aqui vou pedir para instalar mesmo que não use com essa frequência que vc usa.
Qual os filmes que vc dá nota de 9 para cima?
Sim, Recife tem muitas pontes sobre os Rios Capibaribe e Beberibe.
E moro defronte ao mar de Boa Viagem.
Pedrita - Imensidão Azul vale pela fotografia, mas a narrativa é um pouco cansativa.
Liliane - Eu ligo o notebook na tv através de um cabo de imagem e outro de som. A tela do notebook reflete na tv.
Bjos
Postar um comentário