Neste final de semana o cinema perdeu de forma trágica duas figuras bem diferentes entre si, porém muito talentosas que deixaram belas carreiras.
O ator Philip Seymour Hoffman foi vencido pelo vício nas drogas e aparentemente faleceu com uma overdose de heroína.
O veterano diretor de documentários Eduardo Coutinho foi assassinado pelo próprio filho, que era esquizofrênico e também aparentemente era viciado em drogas.
O terrível ponto em comum entre as duas mortes é presença de drogas, no caso de Hoffman, além dele, as vítimas são também sua esposa e os três filhos que com certeza estão sentindo que a família foi destruída.
A tragédia com Eduardo Coutinho é ainda pior, o filho assassino também atacou a mãe que está em estado grave. O que merece um sujeito que mata o pai e tenta matar a mãe, os dois com mais de oitenta anos?
No mundo de hoje onde a discussão sobre a liberação das drogas divide pessoas comuns, governantes, especialistas no assunto e profissionais da saúde, fica a lição de que alguma atitude deve ser tomada rapidamente, na verdade, um conjunto de atitudes para minimizar o problema e também tentar fazer com que as novas gerações entendam que o uso das drogas apresenta muito mais perigos do que prazer.
3 comentários:
Vício maldito. Que desgraça. Imagine o tormento que foi essa batalha perdida de Hoffman.
No caso de Coutinho, é pura tragédia, prefiro nem opinar.
Infelizmente a droga veio para levar as pessoas que são fracas e acreditam nela.
Receio que ainda perderemos muitos queridos para esse vício, o que é uma pena.
Abraço!
Duas tragédias de fato, que leva dois grandes talentos em plena atividade.
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