Direção – Wes Craven
Elenco – Sandra Cassell, Lucy Grantham, David A. Hess, Fred
Lincoln, Jeramie Rain, Marc Sheffler.
Vários filmes ganham status de cult por causa da violência
ou alguma ousadia que na época em que foram produzidos eram tabu, porém
assistindo nos dias de hoje perdem a força pelo amadorismo da produção e do
elenco.
Este longa ganhou fama por ter sido o primeiro dirigido pelo mestre do
terror Wes Craven, tendo ainda a produção de Sean S. Cunningham, o criador de
“Sexta-Feira 13” e como assistente de direção Steve Miner, que nos anos oitenta
comandaria “Sexta-Feira II e III”, além de “A Casa do Espanto”, porém o filme
não é dos melhores.
O roteiro que diz se baseado numa história real, começa
mostrando a jovem Mary (Sandra Cassell) discutindo com os pais para sair a
noite com a amiga Phyllis (Lucy Grantham). Phyllis resolve comprar maconha,
porém cai numa armadilha junto com Mary. As duas acabam presas num quarto de
hotel vagabundo por um bando de psicopatas que acabou de fugir da cadeia, sendo
três homens e uma mulher. É o começo de um jogo de violência física e
emocional.
Um dos problemas do longa é o roteiro, que faz com que os psicopatas
ainda cheguem na casa da jovem Mary por um acaso absurdo. O elenco é uma piada,
as interpretações são muito ruins e a filmagem amadora que funcionou em “O
Massacre da Serra Elétrica” produzido na mesma época, aqui deixa o longa com cara
de trash.
A história foi refilmada em 2009 como “A Última Casa”, mas ainda não
tive oportunidade de conferir.
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