Direção – Michael Haneke
Elenco – Susanne Lothar, Ulrich Muhe, Arno Frisch, Frank Giering.
O casal Georg e Anna (Ulrich Muhe e Susanne Lothar) viajam para sua casa de veraneio junto com o filho pré-adolescente. Chegando no local, eles percebem uma atitude estranha do vizinho, que tem dois jovens ao seu lado.
Após algum tempo estes dois jovens (Arno Frisch e Frank Giering) entram na casa e transformam a família em refém, dando início a um jogo de poder e humilhação, utilizando violência física e psicológica para aterrorizar o casal e seu filho.
Após algum tempo estes dois jovens (Arno Frisch e Frank Giering) entram na casa e transformam a família em refém, dando início a um jogo de poder e humilhação, utilizando violência física e psicológica para aterrorizar o casal e seu filho.
O cinema do diretor austríaco Michael Haneke não é para todos, adepto de um ritmo lento e algumas sequências em silêncio, onde a sugestão e os pequenos detalhes são importantíssimos, ele cria um clima quase insuportável, em que a dupla de psicopatas sem motivo algum, inventa jogos doentios com frieza e crueldade. De modo cínico, um deles ainda conversa com a câmera, como que dizendo para o espectador que a tragédia ainda não acabou.
O próprio Haneke refilmou a história numa versão americana, porém ainda não conferi para poder comparar.
4 comentários:
Caramba! Acho que não me arriscar a ver!
Sem dúvida um filme repugante e execrável. Para pessoas mais sensíveis não é recomendado.
Cumprimentos
Muito bom, mesmo, eu atribuia-lhe mais uma décimas. É um filme que, às tantas, se revela difícil e doloroso de assistir.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD – A Estrada do Cinema «
Dan - A violência física e psicológica.
Jenifer e Dezito - É um filme perturbador.
Roberto - Apesar do tema forte e polêmico, o longa é muito bom.
Abraço
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