Max Payne (Max Payne, EUA / Canadá, 2008) – Nota 5,5
Direção – John Moore
Elenco – Mark Wahlberg, Mila Kunis, Beau Bridges, Chris “Ludacris” Bridges, Chris O’Donnell, Donal Logue, Amaury Nolasco, Kate Burton, Olga Kurylenko.
Baseado no conhecido game, a história tem como protagonista o policial Max Payne (Mark Wahlberg), que teve sua esposa e filha assassinadas e um dos criminosos conseguiu escapar. Max agora trabalha nos Casos Arquivados onde continua procurando pistas para encontrar o assassino fugitivo. Com a ajuda do antigo parceiro (Donal Logue), ele descobre que o assassinato de uma prostituta (Olga Kurylenko) pode estar ligado ao caso, assim como um droga experimental que vicia rapidamente. Fica complicado explicar a confusa trama, que tem diversos outros personagens mal desenvolvidos num emaranhado de clichês.
A produção é de primeira, porém o longa falha até nas cenas de ação, algumas delas extremamente forçadas, como o tiroteiro entre Max Payne e um grupo de policiais dentro de um edifício. Até mesmo o elenco de rostos conhecidos está perdido, sendo que Wahlberg faz o que pode no papel título, mas Beau Bridges está caricato, Ludacris faz um policial que pouco aparece na trama e novamente algum produtor acreditou que a bela Mila Kunis pode fazer papel de durona. Assim como em “O Livro de Eli”, a pequena Mila não convence e por último temos Chris O’Donnell, que desde um papel de coadjuvante em “Kinsey” de 2004, fez apenas participações em seriados de TV e aqui volta ao cinema num papel pequeno e constrangedor.
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