A Morte e Vida de Charlie (Charlie St. Cloud, EUA / Canadá,
2006) – Nota 6
Direção – Burr Steers
Elenco – Zac Efron, Charlie Tahan, Amanda Crew, Augustus
Prew, Donal Logue, Kim Basinger, Ray Liotta, Dave Franco.
Charlie St. Cloud (Zac Efron) ganhou uma bolsa de estudos para a universidade por conta de seu talento para o iatismo. Um acidente que resulta na morte de seu irmão Sam (Charlie Tahan) muda completamente sua vida. Charlie abdica do
futuro para trabalhar como zelador do cemitério em que seu irmão foi enterrado.
Este drama como toques de sobrenatural segue o estilo das adaptações
de best-sellers que capricham na produção e exploram cenas emotivas entregando
soluções fáceis para agradar ao público-alvo.
Eu gostei da premissa do protagonista não conseguir superar a perda da irmão, mas ao invés do roteiro desenvolver a história focando em algo realista, ele força a barra buscando passar mensagens que lembram os livros de autoajuda.
Eu gostei da premissa do protagonista não conseguir superar a perda da irmão, mas ao invés do roteiro desenvolver a história focando em algo realista, ele força a barra buscando passar mensagens que lembram os livros de autoajuda.
É um filme
bonitinho e vazio.
Um Certo Carro Azul (Blue Car,
EUA, 2002) – Nota 6,5
Direção – Karen Moncrieff
Elenco – David Straithairn, Agnes
Bruckner, Margareth Colin, Frances Fisher, A.J. Buckley, Regan Arnold.
Meg (Agnes Bruckner) é uma
adolescente que está no último ano de colégio. Ela tem um complicado
relacionamento com a mãe (Margareth Colin) e com a irmã menor (Regan Arnold)
que demonstra sofrer de algum tipo de distúrbio.
A saudade do pai que abandonou a
família é outro fator que atormenta Meg. Ela tenta superar tudo através de
poemas que chamam a atenção de seu professor de literatura (David Straitharn),
com quem inicia um complexo relacionamento.
Este longa é basicamente um drama
focado em uma protagonista perdida na vida, que sofre com a família
desestruturada e que precisa tomar decisões difíceis sem ter experiência para
isso.
O roteiro explora ainda o clichê da atração entre aluna e tutor de uma forma em que todos percebem como a situação irá terminar. O ritmo lento e as divagações da protagonista ao ler suas poesias em off cansam um pouco.
O roteiro explora ainda o clichê da atração entre aluna e tutor de uma forma em que todos percebem como a situação irá terminar. O ritmo lento e as divagações da protagonista ao ler suas poesias em off cansam um pouco.
O
resultado é um filme razoável, triste, doloroso e realista.
2 comentários:
Gostei de A morte e a vida de Charlie.
Quando assisti fiquei bem impactada com ele trabalhando no cemitério pra poder jogar com o irmão.
Achei muito amorzinho.
Assim como vida que segue.
Apesar de ser triste e realista fiquei curiosa com Um certo carro azul.
Já favoritei aqui.
Luli - A premissa de "A Morte e Vida de Charlie" é interessante, mas o desenrolar da história é fantasioso.
Bjs
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