Direção – Christopher Leone
Elenco – Mark Hapka, Jessica Rothe, Eric Jungmann, Constance
Wu, Yorgo Constantine, Davi Jay, Michael Monks.
Ronan (Mark Hapka) e sua irmã Beatrix (Jessica Rothe) estão
afastados há algum tempo. Os dois se reencontram na casa do pai, que deixou um
estranho recado no celular pedindo para eles o encontrarem em um edifício no
centro da cidade.
Sem saber o que o pai deseja, os irmãos e o vizinho Harold
(Eric Jungmann) seguem para o endereço indicado, que está abandonado.
Pouco
tempo após entrarem no local, um aviso sonoro e um tremor faz eles saírem
correndo do edifício. Para surpresa geral, eles descobrem que estão numa cidade
destruída, possivelmente uma versão paralela da Terra.
Esta ficção de baixo
orçamento apresenta uma premissa interessantíssima ao transformar um edifício
em uma espécie de portal entre mundos. A primeira parte em que os personagens são
jogados neste mundo paralelo é recheado de suspense, porém ao mesmo tempo
surgem algumas escolhas bobas do roteiro.
Conforme a trama avança, as falhas
ficam mais claras e também a curiosidade do espectador aumenta. Infelizmente a
história termina sem uma solução.
Informações da época do lançamento citam que
o filme poderia ser o piloto de uma série. Muito provavelmente o diretor e o
produtor esperavam chamar a atenção de algum canal de tv para comprar a história e
bancar uma série, o que acabou não acontecendo.
Fica a decepção de uma premissa
com grande potencial que foi desperdiçada.
4 comentários:
Hugo cada vez que a gente abre seu Blog aparece as 3 indicações de filmes.
Abri um deles de 2011. Acho que ainda nem lhe conhecia.
O texto é sobre Rafinha Bastos.
Não sei com quem ele fez gozação porque não gosto desse estilo de programa. Ou melhor, não conheci esse Programa.
Atualmente vejo que tem, mas não assisto o de Tatá Werneck.
Acho muito debochada nas entrevistas.
Gosto dela em novelas.
O filme que vc comenta " Parallels" tem um premissa interessante que é reunir irmãos.
Mas já parecia estranho ser num local desconhecido.
Acho que até chegar lá, o filme me interessaria.
Vou tentar rever "A noite dos desesperados" no local que vc indica. Tomara que meu computador abra.
É um filme angustiante mas maravilhoso porque mostra um período difícil na vida dos americanos.
Vc já viu esse filme?
Gostaria de ler sua resenha sobre ele.
Naquelas indicações que aparece nos finais de seus texto vi "Imensidão azul".
Vai passar no Canal Arte 1, bem como Veludo azul.
Vou gravar.
Veludo azul já vi na época dos DVDs.
Estou vendo Manglehorn, que vc comentou em há pouco.
Estou achando interessante mas vim reler sua resenha para entender melhor o filme.
Obrigada, Hugo.
Vc tem sido um bom amigo de blog.
Bj.
Liliane, meu texto de 2011 foi por causa de uma piada besta que a imprensa transformou em ofensa. Já era a porcaria do politicamente correto surgindo com força na época.
Eu vi "A Noite dos Desesperados" faz bastante tempo e gostei, vou passar o link da postagem.
Apesar de ter uma bela fotografia, "Imensidão Azul" é um filme um pouco cansativo.
Em um filme de ação com mundos paralelos e portais para outras dimensões até que não me incomoda muito falhas, mas não gosto muito quando não tem um final :/
Luli - Eu tb penso desta forma. O que realmente me desagradou bastante foi a falta de uma conclusão.
Bjs
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