Direção – Michael Noer
Elenco – Charlie Hunnam, Rami Malek, Roland Moller, Yorick
van Wageningen, Michael Socha, Eve Hewson, Joel Basman.
Paris, 1931. O ladrão Henry “Papillon” Charriere (Charlie
Hunnam) é preso acusado injustamente de assassinato. Ele é condenado a prisão
perpétua e enviado para uma colônia penal em uma ilha na antiga Guiana Francesa.
No navio que transporta os detentos, Papillon se aproxima do famoso
falsificador Louis Dega (Rami Malek), um sujeito rico que acredita que
conseguirá reverter sua condenação. Enquanto Papillon cuidará da segurança de
Dega, este financiará a fuga desejada pelo novo parceiro.
Esta cruel história
real foi levada às telas em 1973 com Franklin J. Schaffner na direção e os
astros Steve McQueen e Dustin Hoffman nos papéis principais, resultando em um
clássico.
A refilmagem que comento é um bom filme, porém sofre na comparação
com a força do original. Mesmo inserindo alguns detalhes a mais como o prólogo
em Paris e uma sequência final explicando o destino de Papillon, este novo
longa pouco tem a acrescentar na história para quem viu o original.
Para a nova
geração que não viu ou não conhece o filme de Schaffner, encontrará aqui uma
obra correta sobre crueldade, injustiças e amizade.
5 comentários:
Eu estou roendo as unhas de ansiedade para assistir esse filme e fiquei ainda com mais vontade depois da sua resenha.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Não vi o filme original.
Li o livro (tenho o livro)e a ideia era que Pappilon (Borboleta, acho) era mesmo bandido.
O espanto foi vê-lo conseguir fugir da prisão que era até então de segurança máxima.
No livro não lembro desse "falsificador".
Vai se interessante vê o Remi Malek sem a cara de Freddie Mercury.
Bjs
Luli - É um bom filme, mas o original é melhor.
Liliane - No original o papel do falsificador era de Dustin Hoffman. A segurança máxima existia muito mais por ser uma ilha isolada do que pelo presídio em si.
Bjs
no livro diz q foi acusado injustamente, resta saber se é verdade. é clássico q os presos, na maioria, sempre se dizem inocentes de suas acusações. achei bem chata essa adaptação. mas eu tinha outra percepção qd li o livro e vi o filme. achei uma matéria de 2015 muito interessante, contestando inclusive a autoria do livro https://istoe.com.br/8821_A+VERDADEIRA+HISTORIA+DE+PAPILLON/
a matéria tenta tb dizer q falou a verdade, mas acho q só mesmo o autor sabe a verdade. e mesmo q dissesse, poderia nao dizer a verdade.
Pedrita - Esta história do livro na reportagem poderia render outro filme de tão complexa.
Bjs
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