Negócios Mortais (Not Safe For Work, EUA, 2014) – Nota 6
Direção – Joe Johnston
Elenco – Max Minghella, JJ Feild, Christian Clemenson,
Eloise Mumford, Molly Hagan.
Thomas (Max Minghella) é um jovem advogado que trabalha numa
empresa especializada em grandes casos. Ele é um mero assistente que ao tentar
mostrar serviço apresentando sua opinião sobre o caso de um mafioso, termina
sendo mandado embora pelo chefe (Christian Clemenson) no final do dia.
Na saída do edifício, Thomas percebe uma movimentação estranha e decide seguir um sujeito (JJ Feild) que entra no elevador. Ao chegar no andar da empresa onde ele trabalhava, Thomas descobre que o estranho é um assassino. É o início de um jogo de gato e rato dentro do enorme escritório.
A premissa de explorar apenas um cenário para criar cenas de suspense é comum no cinema. Neste longa as sequências até que funcionam. Os personagens utilizam cartões de acesso para abrir e trancar passagens, estações de trabalho e salas de segurança para perseguir o oponente.
Infelizmente o roteiro é repleto de furos. A explicação para a ação do assassino é fraca e confusa, além da escolha equivocada do diretor de deixar o final em aberto, ou pelo menos com um enorme gancho para uma sequência que dificilmente acontecerá.
É um filme que prende a atenção, mas não convence após uma análise mais apurada.
Na saída do edifício, Thomas percebe uma movimentação estranha e decide seguir um sujeito (JJ Feild) que entra no elevador. Ao chegar no andar da empresa onde ele trabalhava, Thomas descobre que o estranho é um assassino. É o início de um jogo de gato e rato dentro do enorme escritório.
A premissa de explorar apenas um cenário para criar cenas de suspense é comum no cinema. Neste longa as sequências até que funcionam. Os personagens utilizam cartões de acesso para abrir e trancar passagens, estações de trabalho e salas de segurança para perseguir o oponente.
Infelizmente o roteiro é repleto de furos. A explicação para a ação do assassino é fraca e confusa, além da escolha equivocada do diretor de deixar o final em aberto, ou pelo menos com um enorme gancho para uma sequência que dificilmente acontecerá.
É um filme que prende a atenção, mas não convence após uma análise mais apurada.
O Sequestro (Kidnap, EUA, 2017) – Nota 6
Direção – Luis Prieto
Elenco – Halle Berry, Sage Correa, Chris McGinn, Lew Temple.
Karla Dyson (Halle Berry) é uma garçonete divorciada que
briga com o ex-marido pela guarda do filho Frankie (Sage Correa). Durante um
passeio no parque, Karla atende o telefone por alguns minutos e o filho
desaparece. Correndo pelo parque desesperada, ele vê o menino sendo colocado
dentro de um carro. Sem pensar, Karla entra em seu automóvel e inicia uma louca
perseguição aos sequestradores.
O roteiro explora os clichês dos filmes sobre
sequestros com a adrenalina do hoje clássico “Velocidade Máxima”. Essa mistura
tem o lado bom e o ruím. O melhor são as tensas sequências de perseguição pela
rodovia, que prendem a atenção. O lado negativo são os furos na trama que
culmina com a aparição de um personagem sem muito sentido na cena final.
É
basicamente um suspense de ação B, que pode divertir o espectador que não se
importar com os absurdos.
4 comentários:
Hugo, quando reli sua Resenha sobre Lucky, foi que identifiquei o David Lynch.
O outro personagem não conhecia.
"Negócios mortais" parece ter uma enredo interessante considerando um assassino entrar no escritório exatamente na hora da saida do demitido.
Não conheço os atores.
Pelos menos se descobre porque entrou um assassino?
Acho linda e boa atriz a Halle Berry.
Imagino que seja um filme angustiante de se vê.
Liliane - São dois filmes de suspense que prendem a atenção, mas estão longe de serem marcantes.
Puxa que pena que o final do primeiro é confuso e não convence, e o segundo é clichê, massssss são opções razoáveis para de suspense pra entretenimento.
Bjs Luli
Luli - São filmes com cara de sessão da tv aberta.
Bjs
Postar um comentário