Direção – Martin Campbell
Elenco – Jackie Chan, Pierce Brosnan, Michael McElhatton,
Charlie Murphy, Orla Brady.
Um atentado terrorista em Londres cometido por uma
dissidência do IRA (Exército Republicano Irlandês) deixa como uma das vítimas a
filha do imigrante chinês Quan (Jackie Chan).
Após perceber que a polícia não
tem pistas sobre os autores do atentado, Quan entra em contato com o Primeiro
Ministro Irlandês Liam Hennessy (Pierce Brosnan), que é um ex-combatente do IRA
que costurou a paz com os ingleses.
Sem conseguir a ajuda do Ministro pelo telefone, Quan
decide ir até Belfast, capital da Irlanda do Norte, para pressionar o sujeito pessoalmente e assim buscar vingança pela morte da filha.
Mesmo com
algumas boas cenas de brigas, esqueça os filmes de lutas acrobáticas de Jackie
Chan, o foco principal aqui é um drama sobre terrorismo e vingança.
O diretor
neozelandês Martin Campbell utiliza sua experiências em filmes de James Bond
(“007 Contra Goldeneye” e “007 Cassino Royale”) para criar boas cenas de ação e
suspense, além de uma narrativa ágil que explora uma complexa trama política
por trás do atentado.
Aos sessenta e três anos, o astro Jackie Chan ainda dá
conta do recado em algumas criativas cenas de brigas, lógico que sem as loucuras
que costumava inventar anos atrás. Sua interpretação também é correta como o
sujeito de poucas palavras que carrega um passado trágico.
O longa é uma
agradável surpresa.
2 comentários:
Uma premissa que muto me interessou. Na lista. Martin Campbell é o cara que ressuscitou James Bond, embora tenha cometido alguns equívocos como Lanterna Verde, seus filmes quando bem orquestrados são legais.
Abraço.
https://cinemarodrigo.blogspot.com/
Rodrigo - Este filme me surpreendeu de forma positiva.
Abraço
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