Carrie Pilby (Carrie Pilby, EUA, 2016) – Nota 7
Direção – Susan Johnson
Elenco – Bel Powley, Nathan Lane, Gabriel Byrne, William
Moseley, Vanessa Bayer, Colin O’Donoghue, Jason Ritter, Desmin Borges, Poorna
Jagannathan.
Em Nova York, Carrie Pilby (Bel Powley) é uma jovem com QI
elevado que pulou etapas e foi para universidade ainda adolescente. Formada aos
dezoito anos, Carrie ainda se mostra confusa pela ausência da mãe que faleceu
há alguns anos e a distância do pai (Gabriel Byrne) que vive na Inglaterra.
Solitária e desconfiada de todos, ela tenta superar seus traumas em consultas
com um terapeuta (Nathan Lane). Ao mesmo tempo em que Carrie inicia novas
amizades, vemos em flashbacks o trauma causado por sua relação com um professor
mais velho (Colin O’Donoghue).
Esta simpático drama independente foca nas
dificuldades de relacionamento das pessoas que não se encaixam no esteriótipos
da idade. Por ser diferente nos pensamentos, nas ideias e no QI, Carrie sofre
para compreender os outros e também para ser compreendida.
É interessante também a ideia
do roteiro em mostrar que uma inteligência acima da média não é garantia de uma
carreira de sucesso ou muito dinheiro. As vezes a pessoa coloca a felicidade simples
em primeiro lugar.
Finalizando, vale destacar a simpática interpretação da
inglesa Bel Powley.
2 comentários:
Só conheço, Nathan Lane e Gabriel Byrne.
O enredo é interessante em abordar os problemas de quem é superdotado.
E não é fácil encontrar superdotados que na maioria das vezes torna-se um chato.
A personagem devia ser.
Liliane - Isso mesmo, a protagonista tem dificuldades em lidar com as pessoas comuns.
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