A Estranha Vida de Timothy Green (The Odd Life of Timothy
Green, EUA, 2012) – Nota 6
Direção – Peter Hedges
Elenco – Jennifer Garner, Joel Edgerton, CJ Adams, Odeya
Rush, Shohreh Aghdashloo, Rosemarie DeWitt, David Morse, M. Emmet Walsh, Lois
Smith, Lin Manuel Miranda, Dianne Wiest, Ron Livingston, James Rebhorn, Common.
Após anos tentando engravidar sem sucesso, Cindy (Jennifer
Garner) e Jim Green (Joel Edgerton) são obrigados a enfrentar a notícia de que
somente uma milagre faria eles terem um filho.
O sonho despedaçado renasce em
uma noite de tempestade quando um garoto chamado Timothy (CJ Adams) aparece na
porta da casa dos Green. Sem falar de onde veio e tendo algumas estranhas folhas presas
na perna, Timothy assume o papel de filho, para alegria de Cindy e Jim, que
terão de aprender a lidar com a paternidade.
O roteiro escrito pelo diretor
Peter Hedges mistura drama, comédia e fantasia para contar uma história
sensível em alguns momentos, porém previsível e até bobinha em várias
sequências, principalmente na forma como os pais participam da vida do
novo filho, tentando protegê-lo de sua ingenuidade.
As histórias paralelas dos
empregos de Jim na fábrica de lápis e de Cindy no museu são clichês, assim como
o relacionamento complicado do primeiro com o pai durão (David Morse).
É um
filme no máximo razoável, em que a aparência bonitinha engana.
4 comentários:
Vi esse filme e já comentei não sei que dia.
Eu gostei apesar de ser história pouco(ou nada) real.
Já tinha lido "O menino do dedo verde". Semelhante.
Já cheguei passar por esse filme algumas vezes mas, nunca tive interesse.
21thcenturycinema.blogspot.com.br
21thcenturyseries.blogspot.com.br
Faz um tempo que assisti, mas lembro que me encantei por essa fábula. Diga-se de passagem que Joel Edgerton tá cada vez melhor, mas não consigo gostar da Jennifer Garner, a não ser por "De Repente 30" rsrs Abraços!
Liliane - É um filme bem feito, mas com algumas sequências bobinhas.
Cleber - Não perdeu muita coisa.
Marília - Joel Edgerton está crescendo como ator e também como diretor.
Abraço
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