Testemunha Fatal (Eyewitness, EUA, 1981) – Nota 5,5
Direção – Peter Yates
Elenco – William Hurt, Sigourney Weaver, Christopher
Plummer, James Woods, Irene Worth, Kenneth McMillan, Pamela Reed, Albert
Paulsen, Steven Hill, Morgan Freeman.
Daryll Deever (William Hurt) é um veterano da Guerra do
Vietnã que trabalha como zelador em um edifício comercial. Quando um empresário
vietnamita é assassinado no local, Daryll se aproveita de ter visto a cena do
crime para se aproximar de uma repórter de tv (Sigourney Weaver) por quem ele é
apaixonado.
A jornalista também se aproveita da situação para tentar montar sua reportagem, ao mesmo tempo em que a polícia investiga o crime e tem como suspeito um ex-funcionário do edifício (James Woods) que é amigo de Daryll.
O roteiro extremamente confuso ainda insere na trama o noivo da jornalista (Christopher Plummer) que está envolvido com espionagem entre judeus e russos, além de parceiros vietnamitas da vítima que pouco acrescentam a trama.
O desenvolvimento dos personagens é outro ponto fraco. O protagonista interpretado por William Hurt é um ingênuo apaixonado em alguns momentos e um manipulador que tenta conquistar a repórter em outros, enquanto a personagem de Sigourney Weaver varia entre a jornalista curiosa e a jovem insegura que tem medo dos próprios pais.
É um filme equivocado, um dos mais fracos da carreira do diretor inglês Peter Yates, famoso pelo clássico “Bullitt” e pela ficção “Krull”.
A jornalista também se aproveita da situação para tentar montar sua reportagem, ao mesmo tempo em que a polícia investiga o crime e tem como suspeito um ex-funcionário do edifício (James Woods) que é amigo de Daryll.
O roteiro extremamente confuso ainda insere na trama o noivo da jornalista (Christopher Plummer) que está envolvido com espionagem entre judeus e russos, além de parceiros vietnamitas da vítima que pouco acrescentam a trama.
O desenvolvimento dos personagens é outro ponto fraco. O protagonista interpretado por William Hurt é um ingênuo apaixonado em alguns momentos e um manipulador que tenta conquistar a repórter em outros, enquanto a personagem de Sigourney Weaver varia entre a jornalista curiosa e a jovem insegura que tem medo dos próprios pais.
É um filme equivocado, um dos mais fracos da carreira do diretor inglês Peter Yates, famoso pelo clássico “Bullitt” e pela ficção “Krull”.
Pesadelo na Rua Carroll (The House on Carroll Street, EUA,
1988) – Nota 6,5
Direção – Peter Yates
Elenco – Kelly McGillis, Jeff Daniels, Mandy Patinkin,
Jessica Tandy.
No início dos anos cinquenta, Emily Crane (Kelly McGillis)
perde o emprego de editora de uma revista após se negar a entregar suas fontes
para o comitê do governo que investigava atitudes antiamericanas. Precisando de
dinheiro, ela aceita um emprego para ser dama de companhia de uma senhora
(Jessica Tandy) que vive em uma casa de subúrbio.
Num certo dia, ao ouvir
pessoas conversando em alemão na casa vizinha, Emily fica intrigada com a
presença de um senador (Mandy Patinkin) que fez parte do comitê que a havia
pressionado. Sabendo que estava sendo vigiada por um agente do FBI (Jeff
Daniels) por causa do problema com o governo, Emily decide falar com o sujeito
e contar sobre a atitude suspeita do senador. A curiosidade levará a descoberta de uma conspiração.
O roteiro mistura a chamada “caça aos
comunistas”, com a atuação de nazistas que fugiram após a guerra e foram
acobertados por governos ou pessoas influentes. O longa tem uma boa
reconstituição de época e uma trama que prende atenção, mesmo com um ritmo
irregular. A coincidência das casas vizinhas e alguns furos no roteiro tiram
pontos do longa, que resulta em uma obra mediana.
Vale destacar a participação da hoje
praticamente esquecida Kelly McGillis, que foi uma estrela dos anos oitenta ao
protagonizar filmes famosos como “Top Gun” ao lado de Tom Cruise e o ótimo “A
Testemunha” com Harrison Ford.
4 comentários:
Olá Hugo tudo bem?
Obrigada pela visita no meu blog, gostei!
Não assisti nenhum dos dois filmes, na verdade estou em dúvida sobre o filme 'Testemunha Fatal' parece que já assisti mas não me lembro rsrs
Beijinhos,
*Blog Resenhas da Pam*
Pam - São dois filmes apenas razoáveis, daqueles que esquecemos facilmente.
Bjos
O que assisti foi A testemunha, com Harrison Ford e achei muito bom, na ocasião.
Esse com Jessica Tandy me interessa.
Liliane - Este filme com Harrison Ford é muito bom e fez sucesso nos anos oitenta.
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