Os Inocentes (The Innocents, Inglaterra / EUA, 1961) – Nota 7,5
Direção – Jack Clayton
Elenco – Deborah Kerr, Peter Wyngarde, Megs Jenkins, Michael
Redgrave, Martin Stephens, Pamela Franklin.
Na Inglaterra Vitoriana, Miss Giddens (Deborah Kerr) é
contratada por um aristocrata (Michael Redgrave) para ser a responsável pela
criação de seus dois sobrinhos. As crianças perderam os pais e o tio foi obrigado
a adotá-las, porém sem interesse algum de ter contato com elas.
As duas
crianças, a pequena Flora (Pamela Franklin) e o menino Miles (Martin Stephens)
vivem num enorme casarão no interior do país, sendo cuidados pela governanta
Mrs. Grose (Megs Jenkins), além do contato com os outros criados.
A princípio, a ingênua Miss Giddens é toda felicidade, acreditando ter encontrado duas crianças maravilhosas para cuidar. Esta alegria dura pouco, logo as crianças a passam a agir de forma estranha, principalmente Miles. Para complicar ainda mais a situação, a pobre Miss Giddens começa a ter visões de um homem e uma mulher que morreram no local.
A princípio, a ingênua Miss Giddens é toda felicidade, acreditando ter encontrado duas crianças maravilhosas para cuidar. Esta alegria dura pouco, logo as crianças a passam a agir de forma estranha, principalmente Miles. Para complicar ainda mais a situação, a pobre Miss Giddens começa a ter visões de um homem e uma mulher que morreram no local.
Praticamente esquecido, este suspense
com toques de terror filmado em preto e branco assusta através da sugestão,
explorando as atuações das crianças que deixam o espectador em dúvida se elas são
realmente ingênuas ou maquiavélicas.
Outro ponto positivo é a atuação da
estrela Deborah Kerr, que interpreta a solitária e reprimida Miss Giddens,
mulher madura que aos poucos vai perdendo o contato com a realidade.
O filme é
baseado na famosa obra “A Volta do Parafuso” de Henry James.
O diretor Jack
Clayton faria ainda a primeira versão de “O Grande Gatsby”, longa apenas
razoável com Robert Redford e Mia Farrow nos papéis principais.
2 comentários:
Kerr realmente manda bem nesse filme. Ela convence ao mostrar as boas intenções e o crescente desespero da personagem. Mas sei lá, o filme é "perfeitinho" demais para meter medo de verdade.
Cumps.
Oi Hugo, tudo bem? Estive olhando seu site e gostei muito. Eu acabei de lançar um site com matérias sobre música e afins. Você poderia entrar em contato comigo? curtindoavida.site@gmail.com
E o site é http://curtindoavidaadoidado.com.br/
Obrigado.
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