sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Aeon Flux & Ultravioleta


Aeon Flux (Aeon Flux, EUA, 2005) – Nota 5,5
Direção – Karyn Kusama
Elenco – Charlize Theron, Marton Csokas, Jonny Lee Miller, Sophie Okonedo, Frances McDormand, Peter Postlethwaite, Amelia Warner.

Em 2011, um virus matou 99% da população. No século XXV, os sobreviventes vivem numa cidade chamada Bregna. Neste contexto, Aeon Flux (Charlize Theron) é uma assassina que pertence a um grupo liderado por Handler (Frances McDormand) e que recebe a missão de assassinar o governante da cidade, Trevor Goodchild (Marton Csokas), porém ela falha por acreditar ter uma ligação com o sujeito. 

Baseada numa animação da MTV, esta produção fracassou nas bilheterias em virtude do roteiro fraco, muito criticado por alterar os conceitos das animação, pelas interpretações ruins e pela fraca direção de Karyn Kusama. As cenas de luta até que são bem feitas, mostram a elasticidade de Charlize Theron e copiam o estilo “Matrix” sem exagerar. 

O filme se torna razoável para quem não conhece a série e que procura apenas uma diversão passageira exigindo pouco.   

Ultravioleta (Ultraviolet, EUA, 2006) – Nota 4
Direção – Kurt Wimmer
Elenco – Mila Jovovich, Cameron Bright, Nick Chinlund, William Fichtner, Sebastian Andrieu.

No final do século XXI, uma mutação genética transforma humanos em hematófagos, pessoas com características de vampiro, principalmente com força e reflexos maiores que os humanos normais. Com o aumento do número de pessoas com esta mutação, o governo liderado por Daxus (Nick Chinlund) “cria” um garoto (Cameron Bright) com o objetivo de usá-lo para exterminar os hematófagos,  porém a rebelede Violet (Mila Jovovich) seqüestra o menino acreditando que ele também possa a ser a cura da sua condição e por este motivo passa a ser perseguida por todos. 

A história não chega a ser absurda em razão do gênero, porém o desenrolar do roteiro é confuso e as cenas de ação são cópias descaradas de “Matrix”, inclusive abusando da câmera lenta. 

A presença de Mila Jovovich vale apenas para admirarmos as suas curvas e a barriguinha enxuta que ela deixa a mostra boa parte do filme, mas tirando isso sobra pouco para diversão.

4 comentários:

renatocinema disse...

Aeon Flux me segurou no sofá 5 minutos.......não me agradou em nada.

Preciso tentar outra vez.

abs

! Marcelo Cândido ! disse...

Eu lembro que os filmes foram aos cinemas quase na mesma época... Fracos, mas com belas atrizes!

Amanda Aouad disse...

Não vi Ultravioleta, mas Aeon Flux é fraquinho mesmo.

bjs

Hugo disse...

Renato - Ainda é melhor que "Ultravioleta".

Marcelo - A beleza das atrizes é o ponto principal destes filmes.

Amanda - São exemplos de como não se fazer uma ficção.

Abraço