Direção – Erik Van Looy
Elenco –
Koen De Bouw, Werner De Smedt, Jan Decleir, Gene Bervoets, Laurien Van den
Broeck.
Em 1995 na cidade de Antuérpia na Bélgica, a dupla de
policiais Eric Vincke (Koen De Bouw) e Freddy Verstuyft (Werner De Smedt)
resgata a menina Bieke Cuypers (Laurien Van den Broeck) e mata seu pai que a
explorava como protistuta infantil.
Cinco anos depois em Marselha, um veterano
assassino de aluguel (Jan Decleir) é contratado para eliminar um empresário e a
garota Bieke, porém quando ele descobre que a segunda vítima é uma criança, se
recusa a cumprir o acordo e passa a ameaçar seu contratante, que por outro
também tentará matá-lo.
Para complicar ainda mais a situação, o veterano matador sofre de
Alzheimer e para não esquecer suas missões, faz anotações diárias nos braços.
Novamente a dupla de policiais Vincke e Freddy são designados para investigar
os assassinatos.
Este ótimo drama policial falado em holandês, tem como ponto
principal o engenhoso roteiro que toca em uma tema polêmico como pedofília e
cria várias reviravoltas na trama através de pequenos segredos que são
revelados aos poucos.
O filme lembra um pouco “Amnésia” em virtude do assassino
escrever no corpo, mas felizmente a trama tem vida própria e prende a atenção
do espectador até o final.
3 comentários:
O título é estranho, dando a impressão de ser um documentário sobre a doença de Alzheimer e não um filme de suspense e ação. Só lendo o seu comentário é que descobri que o investigador tem a doença. Parece ser um bom filme.
O aparente desconvencionalismo do roteiro me chamou a atenção, fiquei curioso, gosto muitos dessas incursões para além do cinema hollywoodiano, principalmente quando estas nos causam impressões tão boas... dica anotada!
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Gilberto e J. Bruno - É um bom filme com uma trama bem amarrada.
Abraço
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