Direção –
Tod Williams
Elenco –
Brian Boland, Sprague Grayden, Molly Ephraim, Katie Featherston, Micah Slot,
Seth Ginsberg, Vivis Colombetti.
O casal Daniel (Brian Boland) e Kristi (Sprague Grayden) estão
felizes com o nascimento de Hunter e vivem numa bela casa de subúrbio com Ali
(Molly Ephraim), filha apenas de Daniel e a empregada Martine (Vivis
Colombetti).
A preocupação começa quando ao chegarem de um passeio, descobrem a
casa toda revirada, porém nada foi roubado e nem as portas foram arrombadas.
Acreditando ser apenas vandalismo, Daniel instala câmeras por toda a propriedade,
que aos poucos começam a captar estranhos barulhos e objetos se movendo sem
explicação, causando uma crescente de tensão em todos.
Esta sequência do
sucesso de 2007 mostra acontecimentos anteriores ao original, inclusive com uma
importante participação do casal Micah e Katie, protagonistas daquele filme e
uma explicação, mesmo que simplória, para os fatos sobrenaturais.
O estilo é o
mesmo que o diretor do original Oren Peli utilizou, filmando todo o longa
através de câmeras portáteis e as de vigilância instaladas pelos personagens.
Com um número maior de personagens, o roteiro explora alguns clichês do gênero,
como colocar um cachorro para defender a criança, a empregada latina que
acredita em espíritos e a divisão dos personagens, com o pai sendo o cético e a
filha a curiosa sobre o assunto.
O resultado é um pouco inferior ao original,
onde a sugestão do terror era mais assustadora, mesmo assim não deixa de ser um
interessante exercício do gênero.
8 comentários:
O filme é interessante, deu uma dinâmica a mais que o primeiro com a quantidade de câmeras. E gosto da forma como o roteiro envolve a história do primeiro filme. Só não consegue me assustar muito, hehe.
bjs
O eu não vi nada de tão extraordinário nem no primeiro, que foi tão elogiado, na verdade eu continuo tendo um pé atrás com gênero...
Sou fã do primeiro filme. Nunca achei que as continuações fossem necessárias, mas Hollywood infelizmente tem dessas coisas.
Ainda assim esse segundo filme (e o terceiro também) não são ruins, mas também não são grande coisa.
Abraço,
Thomás
http://brazilianmovieguy.blogspot.com.br/
Me divirto com todos os exemplares da série. O 3, em minha opinião, foi assustador...hehe
Só vi o primeiro, os restantes já desisti
Eu assisti ao primeiro e a chei bem ruim, aí me arrisquei vendo o segundo e achei também muito ruim. É capaz que eu nem tente ver o terceiro...
O primeiro é bom. Esse segundo, porém, foi uma das experiências mais torturantes que tive nesse ano, com certeza. Caramba de filme chato que não convence.
Só um momento ou outro que dá uns calafrios, mas na maior parte do tempo aposta em coisinhas insignificantes e sem sentido, como a abordagem no drama familiar através de uma câmera caseira utilizada pelos próprios personagens. É como se em todos os momentos eles [os personagens] estivessem pensando "Oh, eu vou filmar tudinho porque dá para fazer um filme com esse material", e isso, sinceramente, tira muito do ar sério do filme. As situações bobas e as falhas tentativas de abordagem para um outro foco contrário ao terror puro (como já falei, o filme ainda tenta desenvolver os seus personagens) mata o trabalho.
Isso tá mais para Big Brother, rsrs.
Ah, não. Chato.
O primeiro é legal, direto ao ponto e não propõe (ao menos não em primeiro plano) jogar em nossa cara um barato drama familiar. Apenas conhecemos Kate e Micah dentro de seu inferninho particular e sobrenatural. Só. É disso que o filme realmente precisaria, a meu ver.
Injeção Cinéfila
Amanda - O primeiro assusta em algumas passagens.
J. Bruno - O primeiro é um filme legal, o segundo apenas mediano.
Thomás e Celo - Ainda não vi o terceiro.
Gonga - O segundo é inferior ao primeiro.
Victor - Pelo menos a continuação segue a trama e prende a atenção, nada mais que isso.
Abraço
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