Jogos Mortais III (Saw III, EUA, 2006) – Nota 6
Direção – Darren Lynn Bousman
Elenco – Tobin Bell, Shawnee Smith, Angus Macfadyen, Bahar Soomekh, Donni Wahlberg, Dina Meyer, Leigh Whannell, Costar Mandylor, Betsy Russell.
Nesta terceira parte, o vilão Jigsaw (Tobin Bell) após conseguir fugir da polícia com a ajuda de sua “aluna” Amanda (Shawnee Smith) no filme anterior, está a beira da morte e Amanda acaba sequestrando a médica Lynn Denlon (Bahar Soomek) para que ela o mantenha vivo, instalando na médica um dispositivo que a matará caso o coração de Jigsaw pare de bater. Ao mesmo tempo ele arma seu jogo, com o desesperado Jeff (Angus Macfadyen), que perdeu sua filha atropelada e vive atormentado para fazer o culpado pagar pelo crime.
Geralmente as sequências de filmes de terror pioram e muito a qualidade da série, neste caso apesar do primeiro filme ser ótimo, esta terceira parte acaba sendo competente e seguindo o padrão, com mortes bem elaboradas e uma história com uma reviravolta final. O único senão é uma sequência sangrenta da pequena operação que a médica faz em Jigsaw, que acaba soando falsa e exagerada.
9 comentários:
Eu depois de ver esse terceiro, deixei de ver! Pois nunca acaba! Chega! E ainda vai ter o sétimo!
Pois eu sou o que nada contra a maré: acho que esse filme é melhor do que os que o precedem. Acho, aliás, que os dois filmes anteriores poderiam se resumir em poucos minutos e serem acrescentados a história.
A operação é realmente escrota. A atriz é igualmente escrota e ela atraplha o desempenho dos outros atores. Não que eu ache que eles tenham um ÓTIMO desempenho... mas ela é pior do que todo mundo.
6 filmes é o suficiente, já deviam ter parado.
Cada novo filme dos "Jogos Mortais" que sai é pior que o anterior. O único que possui certa qualidade é o primeiro. Assim como o Ricardo, assisti até o terceiro; após esse desisti dessa palhaçada lucrativa. Abraço!
Oi Hugo!
NOssa, que resenha legal sobre o filme "legião invencível". Quando era criança não perdia um filme com John Wayne. Na sessão da tarde passavam muitos de seus filmes e eu adorava assistir aos faroestes protagonizados por ele. Este aqui é um dos bons filmes em que atuou. A história é boa. E John Ford sem dúvida alguma é um excelente diretor.
Agora, quanto a série "jogos mortais", confesso a vc que parei no primeiro. Cheguei a ver por curiosidade, mas não tive mais estomago para ver o restante. Haja imaginação para tanta maldade e atrocidade.
Enfim, a garotada gosta deste tipo de filme. Minha sobrinha por exemplo, adora e viu todos. Quando era adolescentes curti, os da minha época: "Sexta-feira 13, a hora do pesadelo e Halloween".
Cada geração tem sua série e estas foram as da minha.
Um abraço.
Ainda consegues tirar 'sumo' de Saw, Hugo? É obra... :)
Fiquei-me pelo segundo filme e não penso continuar a... torturar-me!!!!! :)
Abraço.
Acredito que Jogos Mortais evolui a cada filme que passa. Lógico, matar o Jigsaw não foi lá muito inteligente porque a história ficou forçadíssinma. Mesmo assim, a alma do filme são as máquinas mortais e levando isso em consideração, que seja feita até a décima continuação!
Abraços.
Ricardo - Eu cheguei até este terceiro e ainda pretendo ver os restantes.
Luís - Eu considero o primeiro um ótimo filme. As continuações são competentes, mas falta o frescor do original.
It Was Red - Eu vejo como um divertimento, macabro, mas que prende a atenção.
Cíntia - Eu também assisti muito faroeste e fico feliz quando aparece algum novo longa do gênero. A dupla John Wayne e John Ford são mitos do gênero.
Eu também cresci nos anos oitenta vendo estas séries de filmes e até hoje gosto do gênero. De tudo o que apareceu nos últimos anos, "Jogos Mortais" acaba sendo bem legal para quem gosta de terror e suspense.
Red - Talvez seja um pecado, mas gosto da série.
Marcelo - As engenhocas assassinas são um dos pontos altos deste filmes.
Abraço a todos
Além do primeiro, é o único que acho aceitável. Mas bem razoável mesmo.
Nota 6.0
Jogos Mortais eu sempre gosto, independente da história adoro a maneira criativa que se matam as pessoas, rs...
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