Direção - Walter Hill
Elenco - Richard Pryor, John Candy, Lonnete McKeen, Stephen Collins, Jerry Orbach, Pat Hingle, Tovah Feldshuh, Hume Cronyn, Joe Grifasi, Peter Jason.
Montgomery Brewster (Richard Pryor) é um jogador de beisebol que para receber uma herança de 300 milhões de dólares deixada por um tio distante, precisa gastar 30 milhões em 30 dias. A condição é ainda mais inusitada e complicada. Ele não pode comprar imóveis ou veículos, doar dinheiro ou destruir, além de esconder o fato até que passe o período de 30 dias.
Este divertido longa é a única comédia pura dirigida por Walter Hill, que chegou a comandar policial com toques de comédia com os dois “48 Horas”, porém jamais se entregando totalmente ao gênero. Aqui ele até acerta a mão com a ajuda da história e de um afiado Richard Pryor que tem a ajuda ainda do ótimo John Candy como seu amigo. Entre as soluções divertidas, a melhor é a decisão do protagonista em torrar parte do dinheiro se candidatando a prefeito.
Condição Crítica (Critical Condition, EUA, 1987) – Nota 5,5Direção – Michael Apted
Elenco – Richard Pryor, Rachel Ticotin, Ruben Blades, Joe Mantegna, Bob Dishy, Sylvia Miler, Joe Dallesandro, Randall “Tex” Cobb, Bob Saget, Jon Polito, Jude Ciccolella, Wesley Snipes.
Kevin (Richard Pryor) é um golpista que após ser preso alega insanidade e termina condenado a cumprir pena em uma instituição psiquiátrica. Um desencontro dá a chance para Kevin assumir o falso papel de médico e começar a “tratar” os pacientes internados.
A premissa é muito boa para uma comédia, porém o desenvolvimento resulta em poucas risadas. O mais interessante são coadjuvantes bizarros interpretados por rostos conhecidos como Ruben Blades, Joe Mantegna e o sempre vilão Randall “Tex” Cobb. Tem ainda uma pequena participação de um jovem Wesley Snipes como o motorista da ambulância.
Direção – Richard Donner
Elenco – Richard Pryor, Jackie Gleason, Scott Schwartz, Teresa Ganzel, Ned Beatty, Wilfrid Hyde White
Um milionário (Jackie Gleason) faz uma bizarra oferta para um escritor (Richard Pryor) que precisa de dinheiro. Se tornar uma espécie de “brinquedo” para seu filho mimado (Scott Schwartz). Ele aceita a proposta e dá início a situações absurdas.
Esta comédia é um refilmagem de um longa francês de 1976 e tinha como atração a atuação de Richard Pryor, então no auge da carreira. O filme tem os diálogos cínicos comuns aos personagens do ator e algumas situações que com certeza hoje jamais seriam filmadas hoje por causa do politicamente correto. O longa tem ainda a curiosidade de ter Richard Donner na direção, com certeza em seu trabalho mais fraco.
Direção – Alan Metter
Elenco – Richard Pryor, Beverly Todd, Dave Thomas, Dana Carvey, Randy Quaid, Stacey Dash, Rodney Dangerfield.
Arlo (Richard Pryor) é um engenheiro de trânsito que após perder o emprego em New Jersey é obrigado a mudar com a família para uma pequena cidade em Idaho. A mudança e início da nova vida são repletos de problemas e confusões que vão enlouquecer o pobre Arlo.
Esta típica comédia dos anos oitenta segue o estilo de filmes como “Férias Frustradas” e “Um Dia a Casa Cai” em que o protagonista tem sua vida virada do avesso por causa de erros e absurdos. Destaque para os coadjuvantes vividos por um jovem Dana Carvey, o sempre marcante Randy Quaid e a pequena participação do comediante falastrão Rodney Dangerfield.
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